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VGNJUR Sexta-feira, 13 de Junho de 2025, 15:10 - A | A

Sexta-feira, 13 de Junho de 2025, 15h:10 - A | A

pronunciamento

Ex-ministro de Bolsonaro nega crime e diz que só pediu passaporte para o pai: “Não matei, não roubei”

Ex-ministro diz que só buscou renovar passaporte do pai e nega qualquer crime

Lucione Nazareth/VGNJur

O ex-ministro do Turismo Gilson Machado afirmou nesta sexta-feira (13.06) que é inocente e que não cometeu qualquer crime ao tentar intermediar a renovação de um passaporte. A declaração foi feita após a decretação de sua prisão preventiva pela Polícia Federal.  

“Não matei, não roubei, não trafiquei drogas. O que fiz foi apenas pedir informações sobre a renovação do passaporte do meu pai, um senhor de 85 anos”, afirmou Machado, em nota pública.  

Segundo ele, as investigações podem comprovar que nunca esteve pessoalmente em nenhum consulado ou embaixada, nem no Brasil nem no exterior. “É só verificarem as ligações que fiz para o consulado e os áudios que enviei aos funcionários”, completou.  

Machado alegou que sua intenção era apenas ajudar o pai. “Foi um gesto de cuidado, nada além disso. A justiça divina tarda, mas não falha”, concluiu.  

O ex-ministro foi preso sob suspeita de tentar ajudar Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), a obter um passaporte português de forma irregular, o que está sendo investigado pela Polícia Federal.

Leia Também - PF prende ex-ministro de Bolsonaro por trama de fuga de Mauro Cid

Nota Gilson Machado 

“Diante da decretação da minha prisão preventiva nesta quinta-feira (13), venho a público reafirmar minha total inocência. Não cometi crime algum. Não matei, não roubei, não trafiquei drogas. O que fiz foi apenas pedir informações sobre a renovação do passaporte do meu pai, um senhor de 85 anos.

“É só verificarem as ligações que fiz para o consulado e os áudios que enviei aos funcionários. Eu nunca estive presente em nenhum consulado ou embaixada — nem de Portugal, nem de qualquer outro país — seja no Brasil ou no exterior. Tudo o que fiz foi um gesto de cuidado com meu pai, nada além disso. A justiça divina tarda, mas não falha.”

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