Após conseguir responder ao processo em liberdade, o ex-deputado estadual José Riva (PSD), tenta se livrar de algumas medidas cautelares interpostas pela juíza da 7ª Vara Criminal, Selma Rosane Santos Arruda.
Uma dessas medidas é o uso de tornozeleira eletrônica. A defesa do ex-deputado protocolou um Habeas Corpus no Tribunal de Justiça do Estado (TJ/MT) pedindo a suspensão do “monitoramento”.
Riva ainda está proibido de sair de Cuiabá e teve seu passaporte retido.
O ex-parlamentar é acusado elo Grupo Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) de ser o mentor de um esquema de desvio de dinheiro da Assembleia Legislativa do Estado, que desviou quase R$ 62 milhões do erário entre os anos de 2005 e 2009. O esquema funcionava por meio de licitações fraudulentas envolvendo empresas fantasmas para fornecimento de materiais de expediente que não eram entregues, mas os pagamentos eram efetuados.
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