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Política Sexta-feira, 27 de Fevereiro de 2015, 12:08 - A | A

Sexta-feira, 27 de Fevereiro de 2015, 12h:08 - A | A

Crítica

Pinheiro diz que falta pulso firme ao presidente da AL/MT; “Falta tapa na mesa” afirma

“Ta faltando tapa na mesa. Falta o presidente chamar a responsabilidade para ele. Temos que moralizar, estamos em um barco sem rumo, aonde o vento sopra estamos indo” disse.

por Rojane Marta/VG Notícias

O deputado estadual Emanuel Pinheiro (PR), em entrevista a Rádio CBN Cuiabá, declarou que falta pulso firme ao presidente da Assembleia Legislativa (AL/MT), deputado Guilherme Maluf (PSDB) para comandar o Legislativo Mato-Grossense.

Conforme Pinheiro, a Assembleia está sem rumo. “Ta faltando tapa na mesa. Falta o presidente chamar a responsabilidade para ele. Temos que moralizar, estamos em um barco sem rumo, aonde o vento sopra estamos indo” disse.

Ele reclamou da forma com que a Mesa Diretora da Casa conduziu as demissões em massa, que segundo ele, não seguiu critérios. “Não podemos admitir mais que continue essa administração desse jeito, temos que separar o joio do trigo, houve muita injustiça e falta de respeito com os servidores, temos que reconhecer” destacou ao se referir dos 858 servidores comissionados exonerados.

De acordo com o deputado, não houve transparência nas demissões. “Simplesmente canetaram para dar uma satisfação imediatista a sociedade, e sem um levantamento, sem critério, e o que é pior, deixando que todos os comissionados da Assembleia fossem considerados servidores fantasmas, servidores que estavam lá apenas para receber seus salários e gozar da vida. Uma injustiça, a maioria esmagadora dos comissionados da Assembleia Legislativa, são trabalhadores, pais de família. Por traz de cada comissionado existe uma família que depende de seu salário, daquela renda para sustentar o seu lar” declarou o republicano.

Ele ainda declarou que a prova maior que esses servidores não eram fantasmas é porque a Assembleia parou no mês de fevereiro. “A forma atabalhoada, desrespeitosa, no meu ponto de vista, acabou gerando um mal estar muito grande, um desespero no corredor da Assembleia Legislativa, trabalhadores que não sabem se vão permanecer, não sabem se vão receber, no popular ditado virou um samba do crioulo doido” enfatizou ao pedir mais respeito com os servidores.

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