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Política Quarta-feira, 09 de Novembro de 2022, 14:14 - A | A

Quarta-feira, 09 de Novembro de 2022, 14h:14 - A | A

SEM MEDO

Max diz que 20 mil votos não mudam quadro de eleitos da ALMT: "PSB não perde vaga nenhuma"

Max afirma que ninguém da direção do PSB foi chamado para depor sobre esquema de compra de votos

Lucione Nazareth & Kleyton Agostinho/VGN

O deputado estadual e presidente do PSB em Mato Grosso, Max Russi, afirmou nesta quarta-feira (09.11) que a legenda não irá perder nenhuma das quatro vagas obtidas para a próxima legislatura na Assembleia Legislativa (ALMT), em decorrência de eventual reflexo da operação policial que teve como alvos correligionários do partido por suspeita de esquema de compra de votos em Mato Grosso.

Na semanada passada, a Polícia Federal cumpriu mandados de busca e apreensão em Cuiabá e Rondonópolis para apurar crime de compra de votos, no qual teve um dos alvos a primeira-dama de Rondonópolis, Neuma de Moraes (PSB) - ela disputou uma vaga na Câmara Federal, porém, não obteve êxito tendo recebido 44.931 votos válidos nas urnas.

Leia Mais - PF cumpre mandados em Cuiabá e Rondonópolis por compra de votos; primeira-dama é alvo

“Teve operação de membros filiados do PSB. O Diretório Estadual não foi alvo, não intimou ninguém do Diretório Estadual, apenas com filiados. Então foi realizada uma operação específica de uma candidata a deputada federal e de candidato a estadual. A gente respeita essas operações, e se os candidatos precisarem de apoio do jurídico, eles não pediram, iremos dar para que possam provar sua inocência. Isso tem que ser investigado e averiguado. Mas, não teve nada, zero em relação ao PSB”, disse o presidente da legenda em Mato Grosso.

Na citada operação, foi apontado que um suposto filiado ao PSB, que foi preso, atuava como intermediário de um candidato a deputado estadual oferecendo dinheiro pelo apoio político às lideranças partidárias, e que era responsável também de pagar pelo voto dos eleitores que eram cooptados.

Segundo Max, diante desta informação, alguns veículos de comunicação começaram a citar o nome do vereador e presidente da Câmara de Rondonópolis, Roni Magnani (PSB), e ainda, a afirmarem que caso fosse confirmada a ilicitude, o partido correria risco de perder uma cadeira na próxima legislatura. Contudo, Russi esclareceu que mesmo que Magnani esteja supostamente envolvido e possa ter os 20.928 mil votos [obtidos nas eleições deste ano] anulados pela Justiça Eleitoral, o PSB detém de votos de “sobra” para manter o quociente eleitoral necessários visando a manutenção dos quatro deputados eleitos: ele (Max Russi), o presidente da Câmara de Várzea Grande, Fabio Tardin; o ex-secretário Beto Dois a Um; e Dr. Eugênio.

“Outra informação que saiu na mídia de forma errada, pontualmente em alguns sites, é de que porventura se tivesse algum problema com os votos do Roni o PSB perderia uma vaga. O PSB não perde vaga nenhuma. Se estes votos forem anulados, e se fizer uma nova redivisão, o PSB continua com as mesmas quatro vagas dentro da Assembleia porque tivemos votos sobrando, e esses 20 mil votos não alteram quociente do PSB para eleger os quatro deputados”, finalizou.

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