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Política Sexta-feira, 23 de Abril de 2021, 14:28 - A | A

Sexta-feira, 23 de Abril de 2021, 14h:28 - A | A

Bateu o pé

Emanuel sobre BRT: “Sem anuência do prefeito não tem obra em Cuiabá”

Durante a entrevista, Emanuel afirmou que pretende entregar na semana que vem o viaduto Murilo Domingos: "Quero entregar até o dia 30 de abril"

Adriana Assunção/VGNotícias

Reprodução/Secom

BRT Cuiabá VG

Ônibus de Trânsito Rápido

 

 

O prefeito da Capital, Emanuel Pinheiro (MDB) em entrevista à imprensa nessa quinta-feira (22.04) foi enfático ao declarar que "não se faz obras em Cuiabá sem o aval do prefeito e da Prefeitura Municipal". A declaração em resposta a possibilidade do Governo do Estado implantar o BRT (Ônibus de Trânsito Rápido) sem consultar a população cuiabana. 

“Sem anuência do prefeito não tem obra em Cuiabá. Eu vou entregar na semana que vem, estou fazendo a última vistoria no viaduto Murilo Domingos, para definir a data logo, quero entregar até o dia 30 de abril, a outra sexta, então no início da semana vou lá. E eu já anunciei que a obra da Jurumirim só começa depois que eu entregar o viaduto Murilo Domingos. Não tem porque travar duas regiões da cidade de muita movimentação de veículos e causar mais transtornos na vida da população. Então não se faz obras no município sem o aval da Prefeitura, sem o aval do prefeito municipal”, afirmou Emanuel.

Leia mais: Mendes e vereadores discutem troca de modal; presidente defende plebiscito para ouvir a população

Emanuel foi questionado se ficou surpreso com a reunião dos vereadores de Cuiabá com o governador Mauro Mendes (DEM), ocorrida no mesmo dia, na qual foi demonstrado que o BRT é 100% movido a baterias elétricas e é recomendado pelos especialistas do Banco Internacional de Desenvolvimento como a melhor opção de transporte público para países em desenvolvimento. “Surpresa seria se ele anunciasse que ele passou a optar pelo VLT. Ele falou o que vem falando sempre. Tivemos agora uma vitória parcial na Justiça Federal, que avaliou que Cuiabá não foi ouvida, Várzea Grande não foi ouvida. Tem que ter a consulta pública, tem que ter a audiência pública, tem que chamar o órgão que representa, a região que representa, a região metropolitana, enfim, temos um longo caminho pela frente, mas o diálogo continua sendo o melhor atalho para isso”, respondeu Pinheiro.

 
 

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