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Política Sexta-feira, 11 de Agosto de 2017, 09:15 - A | A

Sexta-feira, 11 de Agosto de 2017, 09h:15 - A | A

"Aposentadoria"

Desmotivado no TCE, Antônio Joaquim quer voltar à política e irá se aposentar do tribunal

Adriana Assunção/VG Notícias

VG Notícias

Antônio Joaquim

Presidente do TCE, conselheiro Antônio Joaquim

O presidente do Tribunal de Contas de Mato Grosso (TCE/MT), conselheiro Antônio Joaquim, afirmou que após 14 anos de serviço no TCE já não se emotiva mais, e que precisa de novos desafios. No lugar de Antônio Joaquim, irá assumir à Presidência do TCE, o conselheiro Valter Albano. As afirmações foram feitas pelo presidente do TCE, em entrevista à Rádio Capital FM, nesta sexta-feitra (11.08). 

“Há 17 anos no Tribunal eu já fiz tudo que tinha que fazer, já presidi a Associação Nacional, eu não me emotivo mais, eu não tenho mais o que fazer no Tribunal, então, é um risco, é, não é uma aventura”, ressaltou o conselheiro.

Antônio Joaquim garantiu que pode contribuir com a vida pública. Segundo ele, sua experiência no tribunal deu a ele o melhor doutorado em gestão pública do país. Conforme o conselheiro, deixando o TCE, não irá cobrar caso não consiga se viabilizar politicamente.

“Ah, mais eu saí, deixei 14 anos para trás, vocês têm que me dar uma vaga, não é isso! Eu estou assumindo a integralidade essa responsabilidade. Realmente entro de férias no final do mês, fico um mês de férias, vou refletir como vou aplicar minhas coisas, no meu retorno, a minha ideia é chegar e me aposentar. De outubro até maio, daria tempo de eu construir alguma coisa”, pontuou.

O conselheiro afirmou que seu afastamento da vida pública foi por não se encaixar na forma que era conduzido as campanhas eleitorais, onde segundo ele, não se discutia mais, as reuniões eram apenas para contabilizar cabos eleitorais e dinheiro para gasolina.

“Eu fui deputado dois mandatos estaduais, dois de federal, junto com Wilson na Assembleia, fui secretário do governador Dante, dois mandatos, Infraestrutura e Educação, e o que aconteceu, eu quis ir para o Tribunal por perceber que eu não tinha capacidade, para regimentar recursos, para continuar minha vida política regimental. Naquele momento eu decidi pelo tribunal, por não querer sair da vida pública, eu nunca tive talento de arrecadar dinheiro, então eu tinha que sair fora disso, porque a eleição começou a mercantilizar era dinheiro, dinheiro e dinheiro”, concluiu.

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