O Planalto bem que tentou segurar a tampa da panela, mas a pressão foi tanta que a CPMI do INSS vai mesmo sair do papel — e promete ferver o segundo semestre. No jogo do empurra-empurra, o governo diz que a farra começou com Bolsonaro, mas as pesquisas mostram que o estrago respinga, e muito, em Lula.
Agora, a estratégia é clara: rechear a comissão com nomes "moderados", leia-se: aliados de confiança, para evitar que o palco vire circo. E na briga pela relatoria? O PL quer, o governo treme, e o Centrão sorri. No fim das contas, todo mundo sabe que o escândalo é grave — mas o medo mesmo é do estrago político em ano pré-eleitoral. Segura essa, Brasília
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