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VGNJUR Terça-feira, 29 de Setembro de 2020, 11:33 - A | A

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Sorriso

MPE denuncia pedreiro por três crimes contra menina de cinco anos: estupro, homicídio e ocultação de cadáver

Redação VG Notícias

O Ministério Público de Mato Grosso, por meio da 2ª Promotoria de Justiça Criminal de Sorriso (a 420km de Cuiabá), denunciou nesta segunda (28.09), o pedreiro e catador de reciclados Antônio Ramos Escobar pelos crimes de: estupro de vulnerável, homicídio triplamente qualificado e ocultação de cadáver da menina S.V.F.P., de cinco anos. O crime aconteceu em 2010.

De acordo consta da denúncia, assinada pelo promotor de Justiça Luiz Fernando Rossi Pipino, as qualificadoras do homicídio são emprego de meio cruel, mediante recurso que impossibilitou a defesa da vítima, e visando assegurar a ocultação e impunidade de outro crime (estupro, no caso). O denunciado, que recentemente confessou o crime, está preso preventivamente no Centro de Ressocialização de Sorriso.

Segundo consta das investigações, em 1º de junho de 2010, por volta das 15h30m, nas dependências de uma construção, Antônio Ramos Escobar, após ter praticado atos libidinosos com a criança, matou a menina asfixiada e ocultou o seu cadáver. “No dia dos fatos, Antônio Ramos Escobar, após avistar e abordar S.V.F.P. na via pública (nas proximidades do Estádio Municipal ‘Egídio José Preima’), transportou a criança/vítima até uma construção em que trabalhava”, consta na denúncia.

Nas dependências da edificação, ele se aproveitou da ausência de vigilância e da vulnerabilidade e fragilidade da vítima para violentá-la. “No desdobramento dos fatos, Antônio Ramos Escobar, consciente e imbuído de animus necandi (vontade de matar), aproveitando-se da compleição física avantajada em relação à criança/vítima e também do local desabitado em que se encontravam àquela ocasião (recurso que dificultou e/ou tornou impossível a defesa), esganou a criança S.V.F.P., provocando-lhe, pois, a sua morte (por asfixia), tudo como forma de assegurar a ocultação e a impunidade do crime sexual anteriormente praticado”, narra Luiz Fernando Rossi Pipino.

 Segundo o promotor de Justiça, o denunciado, na sequência, ensacou o corpo da vítima e ocultou o seu cadáver em local ainda não apurado pelos agentes policiais.

 

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