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Política Quarta-feira, 20 de Maio de 2015, 07:30 - A | A

Quarta-feira, 20 de Maio de 2015, 07h:30 - A | A

“Esperneantes”

“Todos aqueles que acham que têm um direito, devem recorrer” afirma Jaime Campos referente a recursos para derrubar Lucimar

O Democrata disse ainda que em seu ponto de vista, apesar de caber recurso, a Ação de Investigação Eleitoral contra Walace está mais do que julgada

por Rojane Marta/VG Notícias

Os recursos contra a decisão do juiz da 58ª Zona Eleitoral da comarca de Várzea Grande, José Luiz Lindote, que cassou o registro de candidatura de Walace Guimarães (PMDB) e determinou a posse da segunda colocada nas eleições de 2012, Lucimar Campos (DEM), impetrados pela Câmara municipal, pelo presidente do Legislativo, Jânio Calistro e pelo ex-prefeito, não tem incomodado a nova gestão.

Na visão do ex-senador Jaime Campos (DEM), esposo da prefeita empossada, sempre que há uma decisão há de ter um “esperneante”, mas segundo ele, os inúmeros recursos não os têm preocupado, já que o momento é de focar na administração de Várzea Grande.

“Particularmente para mim, eu acho que é um direito do esperneante. Todos aqueles que acham que têm um direito, têm que recorrer, mas, todavia nós não estamos preocupados com isso, estamos preocupados agora em gerenciar e administrar a nossa Cidade” destacou Campos.

O Democrata disse ainda que em seu ponto de vista, apesar de caber recurso, a Ação de Investigação Eleitoral, por suposto caixa dois, que culminou na cassação do registro de candidatura de Walace e do vice-prefeito, Wilton Coelho (PR), está mais do que julgada, mas, que cabe apenas à Justiça Eleitoral em se manifestar.

Entenda – A Câmara municipal e o seu presidente, alegam que o juiz deveria ter aplicado o artigo 62 e 63 da Lei Orgânica do município, e empossado Calistro no lugar de Lucimar, apara que em 60 dias ele convocasse uma eleição indireta para escolher o novo prefeito.

Já o ex-prefeito não se conformou com a decisão, pois segundo ele, que os financiadores de sua campanha, que tiveram a quebra de sigilo bancário e fiscal quebrados, não foram ouvidos no processo. Além disso, o peemedebista pleiteia recorrer da decisão no cargo de prefeito.

Os recursos estão protocolados no Tribunal Regional Eleitoral, Tribunal Superior Eleitoral e Supremo Tribunal Federal.

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