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Política Quarta-feira, 24 de Julho de 2019, 09:53 - A | A

Quarta-feira, 24 de Julho de 2019, 09h:53 - A | A

"SURREAL"

Previdência: “VG tem R$ 300 mi em caixa, se não pagar durante 20 anos ela sustenta”, enaltece Jayme

Izabella Araújo & Larissa Malheiros/VG Notícias

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O senador por Mato Grosso, Jayme Campos (DEM) enalteceu a situação previdência de Várzea Grande nessa terça-feira (22.07) durante entrevista à imprensa. Segundo ele, a condição econômica do município é privilegiada, quase surreal.

“Várzea Grande tem R$ 300 milhões em caixa, se não pagar durante 20 anos, se não recolher R$ 1 real, ela sustenta só com o juro do capital que é aplicado pelo Banco do Brasil e Caixa Econômica, ela paga 100% da folha, só o juro do capital”, elogiou.

Contudo, conforme Jayme, essa não é a realidade de muitos municípios e Estados do Brasil, por isso, a ideia de grande parte dos senadores é fazer um adendo na PEC da previdência.

“Há consenso de que nós temos que aprovar a reforma da Previdência, evidentemente que há também um desejo na medida que se a Câmara não aprovar, também inserimos Estados e municípios nessa PEC, haja uma proposta bem solidificada através do próprio presidente da Casa, senador Davi, e do relator da matéria, senador Tasso, de fazermos uma PEC paralela, que não é concebível nós fazermos uma reforma da previdência e esquecer os Estados e municípios”.

E explicou: “A tese que defendemos lá, na possibilidade de aprovar essa PEC no Senado e encaminhar para a Câmara, deixando ali parêntese: o Estado que quiser acompanhar essa reforma aprovada pelo Congresso acompanharia, aqueles que acharem que não tem necessidade, não tem obrigação, nem o compromisso de fazer a reforma nos seus Estados e municípios. É uma coisa democrática e acima de tudo, todo governador e prefeito que vai saber o tamanho do sapato que tem que calçar”, argumenta.

Segundo Jayme, há Estados da Federação que estão praticamente falidos com a questão previdênciária.  “Em Mato Grosso o que há em termos de simulação no déficit, é algo em torno de R$ 3.6 bilhões de reais que o governador tinha anunciado. De maneira que no Senado há até certo ponto uma facilidade da aprovação dessa reforma pelo fato que é fundamental para que os Estados possam colocar suas finanças em dia”, concluiu.

 

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