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Política Terça-feira, 27 de Maio de 2025, 16:30 - A | A

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coleta de lixo

Prefeitura ameaça romper contrato de R$ 85 milhões por falhas na coleta de lixo em Cuiabá

Prefeitura ameaça romper contrato de R$ 85 milhões com empresa de coleta de lixo

Lucione Nazareth & Angelica Gomes/VGN

O vereador Dilemário Alencar (União Brasil), líder do prefeito Abílio Brunini (PL) na Câmara de Cuiabá, afirmou nesta terça-feira (27.05), em entrevista à imprensa, que a Prefeitura poderá romper o contrato com a empresa Locar Saneamento Ambiental caso o serviço de coleta de lixo não seja plenamente regularizado em até 30 dias.

Segundo o parlamentar, o contrato firmado em 4 de dezembro de 2024, ao final da gestão anterior, no valor de R$ 85,7 milhões, apresentou problemas desde o início da gestão de Abílio, em janeiro deste ano. A coleta registrou atrasos de até 15 dias, resultando no acúmulo de lixo nas ruas, bairros e áreas comerciais da capital.

“O prefeito cobrou providências firmes da empresa, o serviço foi regularizado temporariamente, mas, infelizmente, o problema voltou a acontecer”, destacou Dilemário.

Diante do cenário, Abílio Brunini se reuniu no último dia 21 com o proprietário da Locar e o secretário municipal de Serviços Urbanos, Dallin Curbi, estabelecendo um prazo definitivo para solucionar o problema. Caso o serviço não apresente melhoria consistente no período estipulado, a Prefeitura recorrerá ao Ministério Público Estadual (MPE) e ao Poder Judiciário para romper o contrato sem o pagamento de multas ou penalidades.

 Leia Também - Abilio Brunini dá 30 dias para empresa de lixo melhorar serviço

De acordo com o vereador, no último domingo (25), um mutirão organizado pela Prefeitura recolheu cerca de 220 toneladas de lixo acumulado, especialmente na região Norte de Cuiabá. Dilemário destacou que a Locar precisa cumprir integralmente o contrato, realizando a coleta ao menos três vezes por semana e assegurando condições dignas de trabalho aos funcionários.

“Estaremos atentos e fiscalizando. Se a empresa não cumprir rigorosamente o que determina o contrato, o prefeito Abílio vai buscar apoio do Ministério Público e do Judiciário para romper o acordo. Se a Locar deseja continuar prestando serviços em Cuiabá, precisa respeitar as cláusulas contratuais”, concluiu o parlamentar.

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