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Política Quarta-feira, 14 de Setembro de 2022, 14:46 - A | A

Quarta-feira, 14 de Setembro de 2022, 14h:46 - A | A

Piso da enfermagem

Mendes diz que Congresso quer quebrar o Brasil: "corta receita e cria despesa"

“Como você vai sobreviver, cortando receita e aumentando despesa. Não tem mágica!", disse Mendes

Adriana Assunção & Kleyton Agostinho/VGN

O governador Mauro Mendes (União), candidato à reeleição, criticou o Congresso Nacional nessa terça-feira (13.09), por definir o piso salarial de R$ 4.750 por mês aos enfermeiros, sendo o valor, referência para o cálculo do mínimo salarial de técnicos de enfermagem (70%), auxiliares de enfermagem (50%) e parteiras (50%).

O piso de R$ 4.750 aos enfermeiros foi sancionado em agosto deste ano pelo presidente Jair Bolsonaro (PL), porém, o valor fixado foi suspenso, após o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto conceder liminar favorável a Confederação Nacional de Saúde, Hospitais e Estabelecimentos e Serviços (CNSaúde).

“Esse assunto está lá na Procuradoria, tem um piso nacional feito pelo Congresso, isso impacta muito mais nos municípios, que tem um problema gigantesco, o Congresso Nacional está muito engraçadinho né, ele corta receita e cria despesa. Eles estão querendo quebrar o Brasil”, criticou o governador.

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Segundo Mauro, o Congresso prejudica a "saúde financeira" por criar despesas e ainda cortar receitas dos Estados e Municípios. “Como você vai sobreviver, cortando receita e aumentando despesa. Não tem mágica! Se essa irresponsabilidade fiscal continuar o Brasil quebra rapidinho”, reclamou.

As críticas do governador já foram alertadas pela Confederação Nacional de Municípios (CNM).

A entidade aponta uma despesa de mais de R$ 20,7 milhões por ano. A CNM alega que, sem uma fonte de custeio, o piso poderá causar demissões e desassistência de 306 mil mato-grossenses.

Leia mais: Municípios alegam que não têm como pagar piso da enfermagem e pedem aumento de repasse

 

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