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Além de todos os privilégios, eles ainda podem usar dinheiro público sem qualquer explicação à sociedade.
Decisão da mesa diretora da Câmara autoriza os deputados federais a omitirem comprovantes de despesas que revelam sua “intimidade”. Não está claro o que consideram despesas “íntimas”. Podem ser cirurgias plásticas, estoque de viagra, viagens particulares, compra de vinhos e cachaça, gastos com motel ou com empresa de segurança das quais o parlamentar é dono etc. Para todos esses casos há precedentes.
O “cotão” mensal de R$ 37 mil dos deputados já pagou até contas de motel do deputado e ex-ministro do Turismo Pedro Novais (PMDB-MA).
Francisco Tenório (PMN-AL) fez o contribuinte pagar 4 reais de uma dose de cachaça. O salário do deputado federal é de R$ 33.763,00.
Edmar Moreira (ex-DEM-MG), o “deputado do castelo”, usou verba da Câmara para pagar R$ 15 mil às próprias empresas de segurança.
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