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VGNJUR Quarta-feira, 04 de Dezembro de 2019, 16:01 - A | A

Quarta-feira, 04 de Dezembro de 2019, 16h:01 - A | A

ELEIÇÃO

Há 18 anos no poder, presidente do Sinjusmat tenta manipular eleição, afirma concorrente

Assessoria

Nesta quinta-feira (05.12), o Sindicato dos Servidores Públicos do Poder Judiciário (Sinjusmat) elege nova diretoria para o próximo biênio. A disputa está acirrada, pois um grupo de servidores descontentes se uniu para tirar o atual presidente Rosenwal Rodrigues, que está há 18 anos à frente do Sindicato.

Segundo Anderson Rafael, que encabeça a chapa 2, o atual presidente usa de subterfúgios para se perpetuar no poder, como exemplo, ele citou os vídeos gravados pelo atual presidente do Tribunal de Justiça, desembargador Carlos Alberto e mais dois ex-presidentes, Paulo da Cunha e Rubens de Oliveira, para uma data comemorativa, no entanto, o presidente do Sinjusmat tenta tirar proveito desta situação, como se os magistrados estivessem fazendo campanha para ele. “Isso é uma forma clara de intimidação e não é honesto, em meio a uma disputa eleitoral. Além disso, usou nosso dinheiro para fazer um vídeo que seria institucional e está usando indevidamente para autopromoção. Lamentável e vergonhoso esta atitude. É no mínimo ignorar nossa inteligência”, diz Rafael.

Rafael sugere que Rosenwal trata o sindicato como propriedade particular, que pode fazer tudo sem consultar os sindicalizados por meio de assembleia geral, conforme determina o estatuto da entidade.

“Não dá para entender a sede pelo poder. Estamos insatisfeitos com a gestão do atual presidente. Não há lisura no trato com o dinheiro do Sinjusmat, que é nosso dinheiro. A prestação de contas não tem transparência e é feita para meia dúzia de amigos. Pois quando avisa não dá tempo para quem está no interior do Estado acompanhar. Tudo que ele faz é para burlar o estatuto. Então chega, é preciso lisura, transparência”.

Rafael diz ainda, que os servidores do Poder Judiciário precisam é de um Sindicato forte e respeitado e não de “amiguinhos” de magistrados. “Chega! O Sinjusmat não é a Bolívia, e Rosenwal tem que parar de agir como ditador. Temos que renovar, oxigenar, é assim num Estado Democrático de Direito. Ele pode ter amizade com quem ele quiser, mas isso não lhe dá o direito de tentar usar desta influência para interferir num processo eleitoral. O grande questionamento é, do que será que ele tem medo, será que de abrimos a caixa preta e escancarar aos servidores o que ele tem feito com nosso dinheiro?, finaliza Rafael colocando em “xeque” a transparência na condução do Sinjusmat". 

 

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