Durante audiência no STF, o governador Mauro Mendes (União) soltou o verbo contra as emendas impositivas, que classificou como “moeda de troca política” disfarçada de ação parlamentar.
Disse que, em vez de resolver os problemas reais da população, o mecanismo tem servido a interesses eleitorais e causadores de desperdício — só em Mato Grosso, mais de R$ 600 milhões estariam sendo aplicados sem “qualquer planejamento estratégico”.
A cutucada, claro, mirou nos deputados da própria base, que andam bem ativos com suas emendas. Seria um recado para 2026? Ou só um desabafo de quem perdeu o controle da planilha?
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