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Cidades Sábado, 16 de Maio de 2020, 10:30 - A | A

Sábado, 16 de Maio de 2020, 10h:30 - A | A

afirma CDL

Serviços essenciais têm queda de 58% em VG durante pandemia

Sarah Mendes/VG Notícias

O comércio varejista de Várzea Grande deverá levar, no mínimo, seis meses para se consolidar novamente após a pandemia do novo coronavírus que atinge o mundo. A estimativa é do presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas do município (CDL-VG), David Pintor.

De acordo com David, o comércio varejista representa 39% da economia de Várzea Grande e conta com aproximadamente de 22 mil empresas que empregam aproximadamente 34 mil pessoas. Somente em 2019, o faturamento deste setor ultrapassou a marca de R$ 7,9 bilhões.

No entanto, desde a publicação do primeiro decreto assinado pela prefeita Lucimar Campos (DEM), determinando o fechamento do comércio com o objetivo de evitar aglomeração de pessoas e, consequentemente, conter a proliferação do novo coronavírus, o faturamento do comércio varejista caiu 50%. Ainda, segundo David Pintor, a receita dos serviços considerados essenciais teve uma queda de 58%.

O presidente da CDL-VG explica que, no momento, não é possível afirmar se houve expansão no comércio varejista do município, considerando que, ao mesmo tempo em que novos estabelecimentos se instalaram em Várzea Grande em 2020, muitos tiveram que fechar suas portas definitivamente devido à crise econômica provocada pelo novo coronavírus.

David acredita que para o comércio se restabelecer pós-pandemia, será necessário bem mais que apenas voltar a vender e aumentar o faturamento dos estabelecimentos. “Além do aumento da receita, o setor varejista só irá se reerguer quando puder empregar novamente o mesmo número de pessoas”, disse, ao pontuar que, devido à pandemia, muitos empresários tiveram que diminuir o número de funcionários.

Na Cidade Industrial, o comércio permaneceu fechado por cerca de duas semanas, até que a prefeita Lucimar decidiu permitir o funcionamento dos estabelecimentos a partir de 7 de abril, desde que mantidas as medidas de distanciamento e higiene. No entanto, no dia 15 do mesmo mês, uma liminar concedida pelo desembargador do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) Mário Kono proibiu o funcionamento de atividades comerciais consideradas não essenciais em Várzea Grande. Em 24 de abril, com a publicação de um novo decreto assinado pela prefeita, o comércio foi reaberto novamente, funcionando com 50% de sua capacidade.

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