Com os seus direitos políticos suspensos por três anos - e proibido de contratar com o Poder Público também por três anos, após ter sua condenação mantida pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), o vereador de Várzea Grande, João Madureira (PSC), ingressou com recurso no Supremo Tribunal Federal (STF).
O último recurso de Madureira, protocolado no Superior Tribunal de Justiça (STJ), na tentativa de anular decisão que o condenou por Improbidade Administrativa, transitou em julgado em 13 de abril de 2018.
Ele foi condenado por ter empregado em seu gabinete um assessor que estava preso em regime fechado no momento da nomeação. O parlamentar também foi condenado a devolver os valores de salários pagos ao assessor preso, e pagar multa de cinco vezes o valor da remuneração de vereador.
No STF o Agravo de Instrumento contra a condenação está sob a relatoria do ministro Dias Toffoli.
Vale destacar, que segundo a denúncia do Ministério Público de Mato Grosso (MP/MT), a sentença que condenou o homem indicado para o cargo transitou em julgado em outubro de 1997, e ele foi nomeado para o período de maio de 1999 a dezembro de 2000.
Ainda segundo o MP, além da nomeação ser ilegal, o assessor estava efetivamente preso no período da contratação, inviabilizando o trabalho, independentemente de a função não exigir o cumprimento de jornada diária na Câmara de Vereadores de Várzea Grande.
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