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Política Quarta-feira, 26 de Fevereiro de 2025, 14:59 - A | A

Quarta-feira, 26 de Fevereiro de 2025, 14h:59 - A | A

obra paralisadas

Presidente da AL defende contratação de várias empresas para concluir obras do BRT em Cuiabá e VG

O presidente da AL disse que obra se arrasta há mais de uma década e precisa ser finalizada

Gislaine Morais & Arielly Barth/VGN

O presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (AL-MT), Max Russi (PSB), afirmou em entrevista à imprensa na manhã desta quarta-feira (26.02) que continua cobrando do governador Mauro Mendes (União) a questão da rescisão do contrato entre o Governo e o Consórcio BRT, devido ao descumprimento do contrato firmado em 2022.

Segundo o parlamentar, ele conversou com o secretário da Casa Civil, Fabio Garcia, que sinalizou que as tratativas para um desfecho amigável estão bastante avançadas.

O deputado declarou que é contra a contratação de uma única empresa para gerir as obras do Ônibus de Transporte Rápido (BRT). Russi defendeu que sejam contratadas várias empresas em lotes menores para que não tenha interferência no trânsito, e para não causar mais transtornos para os cuiabanos, e que tenha a possibilidade de concluir as obras com mais rapidez.

“Eu tenho defendido que finalize essa primeira etapa, que faça licitações em vários lotes. Essa obra já se arrasta há mais de uma década e precisa ser finalizada, pois realmente tem causado um transtorno muito grande para população. Estamos [Assembleia] bastante preocupados e queremos um desfecho no melhor espaço de tempo possível”, enfatizou o parlamentar.

Questionado se o governador Mauro Mendes já apresentou como será feita essa contratação uma vez que o processo de licitação é mais moroso e uma contratação emergencial sairia mais caro, Max Russi disse que o caminho viável seria chamar o Tribunal de Contas (TCE), Ministério Público (MP), Assembleia, para não ser feito novamente uma licitação como foi feita na casa de 500 milhões.

“Deveria dividir em pequenos lotes, várias licitações de R$ 30, 40, R$ 50 mil, não dá para falar um valor exato, mas que possa dessa forma várias empresas assumirem essa obra e executarem num espaço curto de tempo. É isso que a população do Cuiabá quer”, finalizou o presidente da AL-MT, Max Russi.

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