O secretário-chefe da Casa Civil, Mauro Carvalho, afirmou nesta quarta-feira (20.01) que em Mato Grosso não corre risco de faltar oxigênio nos hospitais e demais unidades de saúde do Estado, que atendem pacientes contaminados com o coronavírus (Covid-19).
De acordo com ele, em decorrência do caos que Manaus (Capital do Amazonas) vive pela escassez no estoque de oxigênio, o secretário de Saúde de Mato Grosso, Gilberto Figueiredo, já entrou em contato com todos os fornecedores para tomar conhecimento qual seria a real situação dos estoques do Estado e foi informado que existe produto suficiente para atender a rede pública e privada na pandemia.
“Nós estamos com estoques abastecidos no Hospital Metropolitano, em todos os polos e todos os Hospitais Regionais. Não existe risco nenhum. O secretário Gilberto fez o contato com todos os fornecedores. Nós não corremos o risco que Manaus está passando. O risco de faltar oxigênio em Mato Grosso é zero”, enfatizou o secretário em entrevista a rádio CBN Cuiabá.
Carvalho voltou a reforçar que a população precisa continuar se prevenindo e seguir as orientações sanitárias: uso de máscara, distanciamento social e higienização das mãos com álcool em gel. “A vacina que chegou a Mato Grosso atende o mínimo necessário. A pandemia continua sufocando pessoas queridas que estamos perdendo na sociedade. Então é preciso continuar se prevenindo e seguindo as orientações sanitárias”, pontuou.
O secretário ainda falou sobre o novo decreto do governador Mauro Mendes (DEM) e disse que a medida é uma forma de proteger a população.
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“O decreto está sendo feito para proteger a população. Nós não queremos estes índices de mortes que estão tendo no Estado. Nós temos que diminuir os casos de contaminação, os casos de morte e ocupação. A sociedade tem que entender que esta pandemia está em curso e tem que respeitar as regras sanitárias”, frisou.
Além disso, o gestor alertou os jovens para que cuidem principalmente durante eventos. “No Coxipó do Ouro, sexta, sábado e domingo, as festas começavam às 23 horas e terminavam às 08 horas da manhã. Os vídeos e as fotos eram de 1 mil a 1.500 mil pessoas, sem nenhum jovem com máscara", finalizou.
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