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Política Terça-feira, 30 de Maio de 2017, 10:58 - A | A

Terça-feira, 30 de Maio de 2017, 10h:58 - A | A

CONVERSAÇÃO

Líder apresenta propostas a prefeitos para solucionar caos da saúde; Emenda para PS de Cuiabá pode ser alternativa

Izabella Araújo/VG Notícias

VG Notícias

Dilmar

 

“Nós temos que buscar uma saída”, afirmou o líder do governo na Assembleia Legislativa, deputado estadual, Dilmar Dal Bosco (DEM) sobre os problemas financeiros na Saúde de Mato Grosso.

Dilmar se reuniu na manhã desta terça-feira (30.05) com prefeitos municipais para apresentar alternativas para quitar as dívidas dos hospitais no interior do Estado.

“Eu já venho falando desde o ano passado que nós estamos passando por um momento de dificuldade, o governo do Estado, o governo Federal. O que nós estamos arrecadando de recursos públicos, nós estamos pagando servidores, e parte do que sobra, pagamos encargos sociais, previdenciários, e o restante distribuindo um pouco, para manter as rodovias, principalmente no período de chuva”, relatou.

De acordo com Dilmar, algumas ideias foram apresentadas, entre elas, a emenda parlamentar federal de R$ 85 milhões que seria destinada para a compra de equipamentos para o novo Pronto-Socorro de Cuiabá, que segundo o deputado, não ficará pronto este ano.

“Foram dadas ideias, ideias não são projetos, não significa que vai aprovar, que será isso que será definido. Se nós pegarmos as emendas parlamentares dos deputados federais, tem um recurso de R$ 85 milhões que são para a compra de equipamentos para o novo Pronto-Socorro de Cuiabá, como a obra não fica pronta esse ano, você poderia ter a possibilidade de pegar esse recurso e usar nesse momento para a saúde”.

Outras alternativas, segundo Dal Bosco, seria pegar dos commodities do Fundo Estadual de Transporte e Habitação (Fethab), ou, recursos da AL que seriam destinados para fazer asfaltos comunitários.

“Tem dois Fethabs: o Fethab 1, que parte do dinheiro fica para o governo, parte do dinheiro vai aos poderes, e parte vai aos municípios. Sugeri também que poderia trazer os prefeitos para a conversa e que poderia ter a possibilidade de tirar 50% do recurso que vão para eles, que poderia ser ou não a saúde, dos poderes que vai 17,5% do Fethab, que pudesse devolver ao Estado, que a gente pudesse também tirar todos os recursos dos commodities da habitação e vir tudo para a saúde pública”.

O democrata também acredita que é interessante estreitar as conversações com o Poder Judiciário e destinar as devoluções das delações premiadas para um fundo da Saúde.

“Eu já conversei com o governador Pedro Taques para a gente trazer o judiciário para a conversa. Nós temos um fundo judiciário, buscar dessas delações premiadas que tem algumas devoluções, que sejam elas direcionadas para um fundo para a Saúde Pública”.

Conforme ele, o momento é de solidariedade e conversações para encontrar soluções.

“Nós temos que buscar uma saída. Estamos no mês de maio e temos uma frustação de quase R$ 500 milhões, tanto de queda de arrecadação de ICMS, do setor da energia elétrica, do setor atacadista, do setor da pecuária. Nós temos que ser solidários no momento em que a Saúde precisa”.

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