O senador por Mato Grosso, Jayme Campos (DEM), disse nessa quinta-feira (04.02), que o ano de 2021 vai ser desafiador, e que o Congresso Nacional terá a responsabilidade pública de pautar três importantes temas, tendo como meta atingir uma sociedade justa e próspera.
De acordo com o senador, a primeira é garantir a vacinação em massa, para proteger a saúde e a vida dos brasileiros, depois redirecionar as atividades em torno de uma agenda social, para socorrer os mais vulneráveis, e por fim viabilizar as reformas econômicas e as proposições necessárias para a modernização do País.
“Diante das incertezas que vivenciamos, a pacificação nacional deve ser buscada como desafio primordial, sob o manto do entendimento e da busca do diálogo entre os Poderes da República”, declarou o parlamentar.
Jayme disse ainda, que o Brasil precisa mais do que nunca conciliar responsabilidade fiscal e desenvolvimento social, pois segundo os estudos da Universidade Getúlio Vargas, sem auxílio emergencial mais de 20 milhões de brasileiros passaram a viver em uma pobreza extrema, com renda familiar per capita menor que R$ 150 reais por mês.
“Não podemos deixar a população vulnerável e desamparada. A sociedade cobra de todos os políticos que têm responsabilidade pública e consistência em ações concretas para tirar o país da crise. A retomada do crescimento econômico será crucial para voltar à normalidade”, pontuou.
Direcionando aos colegas parlamentares, o democrata afirmou que Brasil não tem mais tempo a perder, e que eles precisam avançar com reformas estruturais relevantes, melhoria na prestação dos serviços públicos, aumento de investimento em infraestrutura e o aprimoramento do modelo federativo do país.
Jayme acredita que as mudanças teriam capacidade de aumentar o nível de investimento público e privado, e estimular a criação de mais oportunidades na sociedade. “Com muito trabalho vamos buscar viabilizar projetos transformadores para o povo brasileiro, e que faça o país voltar ao rumo do desenvolvimento, voltar a crescer e recuperar os empregos perdidos”, finalizou o senador da República.
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