O senador Jayme Campos (União) anunciou nesta sexta-feira (26.09) o envio de R$ 3,1 milhões em emendas parlamentares para a saúde de Várzea Grande. Segundo ele, R$ 600 mil já foram liberados e outros R$ 2,5 milhões devem ser pagos na próxima semana. “O que eu poderia fazer, eu estou fazendo. É para somar, para ajudar Várzea Grande, porque meu compromisso é com a população, não com a gestão da prefeita Flávia”, afirmou.
Além da pauta local, o senador voltou a criticar a forma como a Justiça tem julgado os envolvidos nos atos golpistas de 08 de Janeiro. Para Jayme, houve exageros nas condenações. Ele defendeu que o projeto de anistia não pode ser irrestrito, mas precisa de critérios claros, destacando que há diferença entre os níveis de participação nos ataques. Como exemplo, citou o caso de uma mulher condenada por depredar uma estátua com batom. “Acho que não tem razão, não tem porquê. Agora, casos como o do cidadão que botou bomba em carro para explodir no aeroporto, esse não, esse é terrorista. Tem que ser punido dentro da lei”, disse.
Jayme avaliou ainda que não há clima político em Brasília para aprovar uma anistia ampla aos condenados, mas defendeu que as punições respeitem limites proporcionais.
Outro ponto abordado pelo senador foi a decisão do União Brasil de deixar cargos no governo federal. Ele apoiou a medida do presidente nacional do partido, Antonio Rueda, que determinou a saída dos indicados da legenda. “Se o partido não vai estar aliado com o governo federal, tem que desembarcar. Seria cinismo participar da gestão e votar contra. A decisão tem que ser partidária”, declarou.
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