O senador da República, Jayme Campos (DEM), na noite dessa segunda-feira (15.09), reconheceu como humildade o governador Mauro Mendes (DEM) e o suplente Fábio Garcia aceitar a liberação de parte do DEM, para oficializar a pré-candidatura à 1ª suplência do ex-governador Júlio Campos (DEM), na chapa do pré-candidato ao Senado Federal, Nilson Leitão (PSDB), na eleição suplementar marcada para 15 de novembro.
Ao exaltar sua história e do irmão, Jayme destacou papel fundamental do "mediador" dos democratas, o presidente da AL/MT, deputado Eduardo Botelho (DEM) em promover uma conciliação, “um homem de bom senso”. Nesse contexto, o senador revelou sua conversa com Mendes pedindo igualdade e respeito, dizendo não aceitar, “ir de joelho, ir de rastro e muito menos de quatro.”
“Hoje ele demonstrou com muita clarividência, o que ele quer é a união do partido. E eu disse para o Mauro Mendes, você vai ter um aliado 20, 30, 40, 50 anos, desde que sejamos tratados como tal na mesma estrutura, no mesmo tamanho. Não aceito, em hipótese alguma, ir de joelho, ir de rastro e muito menos de quatro. Sempre tendo a altivez e a grandeza porque sei que política se constrói e chega, com certeza, onde quer chegar, mas de forma uniforme", disse Jayme.
Ele ainda completou dizendo ser um homem de palavra: “Olhando no olho, frente a frente. E o Mauro entendeu meu recado, entendeu a minha fala, e perfeitamente disse: são poucos cidadãos como Jayme Campos, que faz política dessa forma. Fomos companheiros na campanha agora em 2018, mesmo estando distante quatro anos no Senado, com 11 candidatos a senadores eu fiz 500 mil votos, eu e o Fábio Garcia.”
Ainda em seu discurso, disse que não vive da política e que atua com respeito aos companheiros. “Não somos aventureiros, não somos picaretas, quase 40 anos de vida pública.”
“Não vivo de política, mas eu faço política porque eu gosto de política, e quem for fazer política tem que gostar de fazer política e respeitar o povo que lhe deu esses votos de confiança. Política se faz com altivez, política se faz com grandeza, despojadamente e sobretudo respeitando seus aliados. Quando saio dessa convenção aqui, de forma uniforme, aclamado, é que houve entendimento por parte do Mauro e do Fabinho”, enfatizou.
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