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Política Quinta-feira, 23 de Agosto de 2018, 14:01 - A | A

Quinta-feira, 23 de Agosto de 2018, 14h:01 - A | A

eleições 2018

Jaime critica candidatos que "passam sacola para arrecadar dinheiro" e diz que será seu próprio financiador

Lucione Nazareth/ VG Notícias

VG Notícias

Jaime Campos

candidato a senador da República, Jaime Campos (DEM)

O candidato a senador da República, Jaime Campos (DEM), afirmou nesta quinta-feira (23.08) que até as eleições de outubro, muitos candidatos poderão ficar “fora do páreo” por problemas na Justiça. A declaração foi em entrevista ao oticiasNo Ar.

Jaime disse que é “ficha limpa” e que não existe nenhum empecilho judicial para atrapalhar sua candidatura ao Senado Federal. “Apresentei todas as minhas certidões e não tem nada que impeça eu ser candidato. Nunca usufrui do recurso público. Até mesmo campanha, faço ela usando meu dinheiro. Têm muitos candidatos que se lançam candidato e ficam passando a sacola para arrecadar dinheiro, Jaime Campos não. Irei gastar meu dinheiro na campanha”, declarou o candidato.

O democrata afirmou ser contrário ao financiamento público de campanha, e disse que defende a tese de que os políticos tenham apoio financeiro do setor privado e não utilizar dinheiro público para tentar se eleger.

“Na minha opinião, é injusto o cidadão ter que pagar imposto para dar dinheiro a um Fundo Partidário, que será usado para pagar a campanha de um candidato político. Defendo que o dinheiro tem que vir do setor privado. O candidato que procure os parceiros para bancarem sua candidatura”, defendeu.

Jaime revelou que se eleito irá defender um “corte profundo” de gastos em todos os Poderes, principalmente no Congresso Nacional. “Tem que reduzir a máquina do Congresso. Entendo que não são necessários mais do que seis pessoas para trabalhar no gabinete de um senador da República, então, tem que cortar pessoal. Não pode continuar do jeito que está”, disse Jaime.

Na entrevista, ele ainda afirmou que irá defender uma reforma eleitoral, principalmente no número de partidos; liberação do uso de arma para população (mas com critérios); e que é contra a liberação da maconha no Brasil.

“Sou a favor de liberar o uso de arma ao cidadão de bem, mas, que ele demonstre estar capacitado para usar. Não podemos nos tornar a indústria da arma. Sobre a maconha, muitos pais e mães de família estão perdendo seus filhos para a droga e eu sou contra este tipo de liberação. Defendo uma política para combater a entrada deste tipo de droga no país. Até porque, o Brasil não está preparado por hipótese alguma para a liberação da maconha”.

Além disso, o democrata criticou alguns parlamentares, que segundo ele, querem apenas “holofotes” e não trabalham com responsabilidade, pensando no povo.

“Quantos políticos que vão à Brasília hoje e ficam jogando em busca de holofote. O Brasil não aguenta mais isso aí. Precisamos de políticos com responsabilidade. Em Brasília tem que ter pessoas com sensibilidade de saber lutar pelo que é certo ou errado, pensando no povo”, finalizou.

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