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Política Sábado, 28 de Fevereiro de 2015, 07:30 - A | A

Sábado, 28 de Fevereiro de 2015, 07h:30 - A | A

Obras da Copa

Deputados, vereadores de Cuiabá e VG membros de comissões para fiscalizarem obras da Copa deveriam ser responsabilizados

Parlamentares que compuseram comissões para fiscalizarem obras da Copa tem responsabilidade pela malversação dos recursos.

por Edina Araújo & Rojane Marta/VG Notícias

As irregularidades nas obras da Copa do Mundo, em Mato Grosso, têm sido a tônica dos discursos na Assembleia Legislativa do Estado (AL/MT), nas Câmaras de Cuiabá e Várzea Grande.

No entanto, deputados estaduais e vereadores de Cuiabá e Várzea Grande, que compuseram Comissão de Acompanhamento das obras da Copa, durante a realização do mundial, também são responsáveis pelos prejuízos. Pois, estão esquecendo que no início das obras, deputados estaduais e vereadores dos respectivos municípios, integravam as comissões, cujo objetivo era fiscalizar e acompanhar a execução das obras.

Na Assembléia Legislativa foi criada a Comissão Parlamentar Especial de Fiscalização e Acompanhamento das Obras da Copa do Mundo de 2014, formada pelo ex- deputado J. Barreto (presidente), Baiano Filho, Emanuel Pinheiro, Luiz Marinho e Airton Português (membros da comissão). Mauro Savi, Wagner Ramos, Adalto de Freitas e Alexandre César (membros-suplentes).

Na Câmara Municipal de Cuiabá a comissão similar era presidida pelo vereador Dilemário Alencar (PTB) e os vereadores Arilson da Silva (PT), Haroldo Kuzai (PMDB), Leonardo de Oliveira (PTB), Renivaldo Nascimento (PDT) e Oséas Machado (PSC), eram membros.

Em Várzea Grande, o vereador Miguel Baracat (PT) presidia a comissão e tinha como membros: João Tertuliano “Joãozito” (DEM), Fábio Saad (PTC), Joaquim Antunes (PMDB) e até um secretário especial, o advogado e ex-diretor-geral da Casa de Leis, Luiz Augusto Pires Cezário.

A criação da Comissão Parlamentar de Investigação (CPI) na Assembléia Legislativa deve começar os trabalhos convocando os políticos que fizeram parte destas comissões e não acompanharam com responsabilidade a execução das obras. No mínimo são coniventes com a situação, pois são remunerados pela sociedade para exercer os mandatos legislativos e as tarefas que são atribuídas a eles por meio do voto.

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