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Política Quinta-feira, 27 de Maio de 2021, 18:32 - A | A

Quinta-feira, 27 de Maio de 2021, 18h:32 - A | A

Acusou sem provas

Deputado usou notícias do RJ para justificar denúncia de vacinação de “bombados” com laudo falso em Cuiabá

“Por enquanto não sou presidente do Brasil”, respondeu Emanuel

Adriana Assunção & Lucione Nazareth/VGN

Reprodução

Homem_músculo_vacina

 

 

 

O prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB) levou na esportiva as declarações do deputado Wilson Santos (PSDB), que acusou a Prefeitura de vacinar “guris bombadinho” que apresentam laudos médicos falsos.

Sem apresentar provas, Wilson cobrou uma atitude do prefeito durante a sessão ordinária dessa quarta (26) e teve o vídeo da fala espalhado nas redes sociais.

“Primeiro eu acho um absurdo aquele vídeo, quando ele falou, menino bombadinho eu vi que não era ele, mas eu não entendi a crítica. Cadê? O que tem de concreto para eu tomar providências? Se você fizer uma denúncia eu tenho que mandar investigar, caso contrário, estarei prevaricando. Eu não entendo”,  retrucou o prefeito.

Segundo Emanuel, ainda sem entender a falta de provas, enviou mensagem para o deputado perguntando: “Eu mandei para ele um monte de interrogação, e ele me respondeu com negócio lá do Rio de Janeiro, que médicos foram presos porque estavam vendendo diploma falso para vacina da Covid”, declarou.

Leia mais: Deputado denuncia que “guris” são vacinados com laudos falsos em Cuiabá e cobra atitude do prefeito

Diante do exemplo dado por Wilson sobre o caso de falsificação no Rio de Janeiro, Emanuel brincou: “Por enquanto não sou presidente do Brasil, eu quero saber de Cuiabá, eu não entendi a fala de Wilson”, encerrou.

Vale destacar, que a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Cuiabá respondeu as declarações de Wilson Santos por meio de nota, que a vacinação de jovens com comorbidadesna segue o Plano Nacional de Imunização (PNI) e a vacinação de pessoas de 18 a 59 anos com comorbidades ou deficiência permanente é realizada desde que seja comprovado com laudo médico, receita médica ou prontuário devidamente assinado e carimbado por um médico ou nutricionista.

“No caso de obesidade mórbida. A responsabilidade da veracidade das informações prestadas é do médico e do paciente. A SMS destacou ainda que preza pela lisura do processo de vacinação e, por isso, deu acesso ao sistema para os órgãos de controle."

 
 

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