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Política Sábado, 19 de Dezembro de 2020, 10:24 - A | A

Sábado, 19 de Dezembro de 2020, 10h:24 - A | A

Com divergências internas

Bezerra nega que MDB se tornou elite e diz que críticas de Emanuel foram por “mágoas” da campanha

Adriana Assunção/VG Notícias

O presidente estadual do MDB, deputado federal Carlos Bezerra em entrevista ao oticias contrapôs a declaração do prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB) que afirmou que a sigla precisa deixar de “ser elite” para ser povo. Emanuel declarou que o partido precisa se reestruturar e valorizar o voto popular.

Carlos Bezerra argumentou que o MDB foi o que mais cresceu nas municipais e classificou as declarações de Emanuel como “mágoa” por ter “apanhado” na campanha.

“Isso são mágoas do prefeito por conta da eleição, ele apanhou muito, e está com muita mágoa por aqui, por ali. Não é verdade, tanto é que o MDB foi o ‘grande vitorioso’ nessa eleição. Se não tivesse atendido o povo, o partido que não tem senador e não tem governador, não teria sido proporcionalmente o primeiro lugar do Estado, fizemos mais Prefeituras e vereadores, isso é força popular”, afirmou Bezerra.

Quanto às declarações de que o partido não ajudou Emanuel na campanha, Bezerra foi enfático em dizer que não procede. Segundo o presidente estadual da sigla, ele próprio viabilizou R$ 1, 4 milhão da Direção Nacional.

“Não procede, um ou outro por divergência pessoal, que eu não sei explicar, pode ter divergido dele, não votado ou não apoiado ele, mas o partido maciçamente apoiou ele, tivemos uma chapa de vereadores aqui, elegemos um vereador. Todo mundo trabalhou, todo mundo ajudou. Inclusive eu ajudei, ajudando viabilizar recursos para ele em Brasília, eu arrumei R$ 1, 4 milhão da Direção Nacional para ajudar na campanha dele aqui”, afirmou Bezerra.

Ele explica que as divergências internas ocorreram por questões pessoais entre os membros da sigla e por mágoa do prefeito colocar Emanuelzinho (PTB), filho de Pinheiro, para disputar contra o candidato do MDB em Várzea Grande.

“Agora teve divergência no partido principalmente por aquele problema em Várzea Grande, que ele colocou o filho dele lá, como candidato para contrapor com um candidato do MDB, Kalil Baracat que terminou ganhando as eleições, aquilo magoou muitos companheiros”, encerrou o emedebista. Leia mais - Emanuel não descarta mudança partidária e diz que MDB precisa deixar de apoiar elite para apoiar povo

 
 

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