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Política Domingo, 18 de Dezembro de 2022, 15:16 - A | A

Domingo, 18 de Dezembro de 2022, 15h:16 - A | A

Veja vídeo

Assis diz que caso de policiais se "alimentando" em tenda bolsonarista será tratado com parcimônia pela PM

As imagens na tenda foram feitas nessa segunda-feira (12), por membros da Juventude do Partido dos Trabalhadores (PT)

Gislaine Morais & Kleyton Agostinho/VGN

O deputado federal eleito, coronel Jonildo José de Assis (União), em entrevista à imprensa, na noite de quinta-feira (15.12), disse que não chegou a ver os vídeos que circularam nas redes sociais nessa semana, onde aparecem policiais militares se “alimentando” na tenda dos bolsonaristas, que não aceitam a derrota do presidente Jair Bolsonaro (PL), em frente à 13ª Brigada de Infantaria Motorizada, na avenida Historiador Rubens de Mendonça - avenida do CPA, em Cuiabá.

As imagens foram feitas nessa segunda-feira (12), por membros da Juventude do Partido dos Trabalhadores (PT), quando estavam a caminho da faculdade. Na ocasião, os jovens foram detidos e levados ao CISC Verdão.

De acordo com o coronel, se existe mesmo as imagens, ele afirmou que a Polícia Militar tem uma Corregedoria muito forte e consolidada, e acredita que o comando da PM vai tratar isso com muita parcimônia (cuidado e atenção), e muita isenção.

Questionado quanto as manifestações, e se elas podem piorar após a posse do presidente eleito Luís Inácio Lula da Silva (PT), em 1º de janeiro de 2023, Assis declarou que não tem como fazer esse exercício de futurologia, mas acredita que manifestações pacíficas têm que ser apoiadas, segundo ele, “vivemos num Estado Democrático de Direito”.

Para o deputado eleito, toda vez que a população se manifestar de forma pacífica, ordeira, contrapondo um pensamento, uma ideia, uma ideologia, é muito válido, e tem que ser apoiado.

No entanto, ele disse que quando uma manifestação passa para questão da violência, depredação, aí com certeza caminha para o lado criminal, e o lado criminal, entende-se que os órgãos policiais façam uma apuração devida e isenta para identificar essas pessoas que promovem esse tipo de ação.

Indagado se, numa democracia, o coronel acredita no pedido de intervenção militar, Assis disse que, na verdade, não viu esse pedido, e como diz o ditado: “Falar até papagaio fala”. Mas reforçou que o grande anseio das pessoas, acredita ele, é que seja por respostas. “Acho importante termos respostas”, concluiu Coronel Assis.

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