O Sindicato dos Investigadores de Polícia do Estado de Mato Grosso (Sinpol/MT) emitiu nessa quinta-feira (31.10), uma nota repudiando a atitude do delegado da Polícia Civil, Mário Dermeval ao determinar uma investigação para apurar o vazamento das imagens da prisão do empresário Valdir Piran, em Brasília, no último dia 22 de outubro.
De acordo com o Sindicato, existe suspeita do uso da máquina administrativa com viés político para penalizar ou sobrepujar profissionais que atuam incansavelmente na defesa da sociedade.
O empresário e outras cinco pessoas foram presas durante a operação “Quadro Negro”, que apura desvios de recursos púbicos do antigo Centro de Processamento de Dados do Estado (Cepromat), atual Empresa Mato-grossense de Tecnologia da Informação (MTI), com prejuízo estimado em R$ 13 milhões.
Nota de repúdio
O Sindicato do Investigadores de Polícia do Estado de Mato Grosso repudia veementemente a parcialidade do gestor da Polícia Judiciária Civil, o delegado geral Mário Dermeval, ao determinar a abertura de Procedimento Administrativo para apurar o vazamento de imagens da prisão do empresário Valdir Piran, em Brasília (22/10), sob a suspeita de participação de investigadores da Polícia Judiciária Civil que participavam da operação.
O SINPOL/MT chama a atenção para o possível uso da máquina administrativa com viés político para penalizar ou sobrepujar profissionais que atuam incansavelmente na defesa da sociedade. Deve-se ressaltar que no momento da prisão outras pessoas também estavam no local. Portanto, todas elas deveriam ser investigadas.
O SINPOL/MT continuará cobrando explicações do delegado titular da Delegacia Fazendária, Anderson Veiga, e do delegado geral da PJC, sobre o real motivo desta medida seletiva, haja vista não termos conhecimento de algum outro procedimento no mesmo sentido em operações semelhantes.
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