Paralisados desde 30 de julho de 2019 com a autoridade policial para conclusão das investigações, os inquéritos da Grampolândia que investigam as condutas do delegado aposentado Rogers Elizandro Jarbas, devem ser finalizados ainda este ano. Isto porque, a defesa do delegado aposentado questionou no Superior Tribunal de Justiça (STJ) a lentidão do andamento das investigações, ao requerer o arquivamento das mesmas.
Diante disso, o ministro do STJ, Ribeiro Dantas solicitou informações tanto do juiz da Sétima Vara Criminal, Jorge Luiz Tadeu Rodrigues, quanto do desembargador Orlando Perri.
Perri informou que não é mais relator do caso desde 2017. Já o juiz da Sétima Vara argumentou que todos os objetos apreendidos e vinculados aos procedimentos da “Grampolândia Pantaneira”, foram encaminhados à autoridade policial para as perícias necessárias, e que o resultado das perícias poderá alterar a conclusão do Ministério Público Estadual, porquanto no interesse do inquérito em questão foi proposta medida de busca e apreensão.
Ou seja, depende das investigações coordenadas pela delegada Ana Cristina Feldner, mas que estão paralisadas. Com isso, a delegada deve ser provocada nos próximos dias pele Justiça para concluir com as investigações.
Vale destacar, que Rogers é acusado pela prática, em tese, dos crimes de usurpação de função pública, abuso de autoridade, denunciação caluniosa e prevaricação em face das delegadas de Polícia Alana Derlene Sousa Cardoso e Alessandra Saturnino de Souza Cozzolino.
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