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VGNJUR Quarta-feira, 09 de Dezembro de 2020, 09:24 - A | A

Quarta-feira, 09 de Dezembro de 2020, 09h:24 - A | A

Grampolândia

Delegada da Força Tarefa da Grampolândia alerta STJ que anular inquéritos contra Rogers trará danos irreparáveis

Julgamento está marcado para hoje (09.12)

Rojane Marta/VG Notícias

A delegada de Polícia Judiciaria Civil, que está à frente da Força Tarefa da Grampolândia, Ana Cristina Feldner, em petição alertou o presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministro Humberto Martins, que anular os inquéritos relacionados aos grampos ilegais que apuram as condutas do delegado aposentado Rogers Elizandro Jarbas, trará danos irreparáveis para a sociedade.

Atendendo pedido da defesa de Rogers, o relator do Habeas Corpus que pede a anulação dos inquéritos contra o delegado, ministro Ribeiro Dantas marcou o julgamento para esta quarta (09.12). Confira matéria relacionada: STJ julga dia 09 pedido de Rogers para anular inquéritos da grampolândia contra ele

No entanto, conforme informações prestadas por Ana Cristina Feldner, o argumento utilizado pela defesa de Rogers. de que as investigações dos grampos ilegais estão paralisadas, trata-se uma falácia.

“Preliminarmente cabe informar que a delegada de Polícia Judiciaria Civil, Ana Cristina Feldner, assumiu a coordenação das investigações da Força Tarefa na data de 11 de setembro de 2019, na sequência teve a saída de uma delegada, bem como de outros policiais integrantes ocasionando assim, drástica redução na equipe. No entanto, os trabalhos prosseguiram normalmente, tanto que em 21 de Outubro de 2019 teve representação por medida cautelar, havendo deferimento parcial e seu respectivo cumprimento, portanto, o argumento de que a investigação esta paralisada trata-se de uma falácia” destacou.

A delegada informa ainda: “que em 2020 houve a pandemia e, esta ocasionou o fechamento do prédio do Juizado Especial onde está instalada a equipe de Investigação Especial, mas mesmo diante de todos os percalços, a investigação continuou seguindo seu curso, pois a Polícia Judiciaria Civil alocou a equipe em outro espaço oportunizando assim, dar prosseguimento as atividades ainda que de modo precário, uma vez que toda a base de dados da Força Tarefa estava no prédio do Juizado Especial, que ate então estava fechada”.

Conforme Feldner, “o prédio foi reaberto em 24 de agosto dando normal prosseguimento aos feitos, sendo que em outubro de 2020 houve pedido de compartilhamento de provas, o qual a equipe aguarda até a presente data, pela decisão do juízo, sendo esta imprescindível para conclusão da investigação”.

“Ressaltamos, ainda, que há objetos apreendidos (dentre eles: aparelhos celulares e equipamentos eletrônicos) em razão de cumprimento de mandado de busca, sendo necessária avaliação pericial dos objetos apreendidos. Por fim, saliento que o inquérito já esta em sua fase final e que eventual arquivamento, sem sua devida conclusão, trará danos irreparáveis para a sociedade” encerra a delegada.

 
 
 
 
 
 
 
 

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