O prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB) apontou desvio de finalidade na ação do secretário de Ordem Pública, Leovaldo Sales, durante sepultamento do presidente da Assembleia de Deus, pastor Sebastião Rodrigues de Souza, no entanto, não citou nenhuma punição ao secretário. Leia mais - "Você pode matar alguém hoje em caso excepcional, a lei entende assim", diz Sales para justificar funeral do pastor
“A participação do Coronel Sales acabou-se tornando um episódio lamentável. Naquele momento, ele foi designado por mim como secretário da Ordem Pública para garantir a Ordem Pública, porque pela importância e relevância do pastor e da Igreja Assembleia de Deus, eu me preocupei com o tumulto que poderia haver, naquela última despedida ao grande líder evangélico”, disse Emanuel.
Segundo o gestor, apesar de Sales ser um membro da igreja e muito ligado ao pastor Sebastião, sua participação era para garantir a ordem pública e não desvio de finalidade. “Naquele momento acabou dispersando um desvio da finalidade, já me reuni com o coronel Sales, conversei com toda a equipe (...). A despedida de um grande homem poderia repercutir em uma grande aglomeração no caminho até o cemitério. Ele, como secretário da Ordem pública, cabe a ele garantir a ordem pública Minha preocupação”, afirmou Pinheiro.
O coronel Sales afirmou em entrevista uma emissora de rádio da Capital, que tinha o aval total do prefieto Emanuel Pinheiro para coordenador o evento fúnebre.
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