O ex-secretário Chefe da Casa Civil de Mato Grosso, Paulo Taques, disse a reportagem do oticias nesta quinta-feira (03.08), que vai permanecer em silêncio - e que no momento oportuno, irá se manifestar sobre os grampos.
Em maio deste ano, o governador Pedro Taques (PSDB) anunciou a saída de seu primo, a pedido. Paulo ficou no governo de janeiro de 2015 a maio deste ano, quando saiu da Casa Civil, alegando que iria se dedicar à atividade profissional, inclusive reassumindo o papel de advogado de Pedro Taques.
Paulo Taques afirmou ao oticias, que sua saída do governo não tem nenhuma relação com os grampos -, e que já havia acordado com o governador Pedro Taques “bem antes”. "Vou preferir o silêncio, no momento oportuno vou me manifestar”, limitou-se a dizer o ex-secretário.
Acusação - A delegada Alana Cardoso revelou que a inclusão - supostamente ilegal - de dois números para interceptação no bojo da operação Forti, de fevereiro de 2015, ocorreu para apurar uma denúncia feita pelo ex-secretário chefe da Casa Civil, Paulo Taques.
Segundo a denúncia, o ex-comendador João Arcanjo Ribeiro estaria usando a então amante e assessora de Paulo Taques para tramar um atentado contra a vida dele e do governador Pedro Taques.
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