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Política Quarta-feira, 09 de Março de 2022, 12:20 - A | A

Quarta-feira, 09 de Março de 2022, 12h:20 - A | A

Sempre apressado!

Lúdio diz que vírus é traiçoeiro e Governo se precipitou em liberar uso da máscara

Lúdio disse que Estado sempre se apressa em tomar decisões para flexibilizar medidas restritivas

Gislaine Morais & Kleyton Agostinho/VGN

O deputado estadual Lúdio Cabral (PT), em entrevista coletiva, na manhã desta quarta-feira (09.03), defendeu a continuidade do uso da máscara de proteção no Estado, alegando que o vírus é traiçoeiro e a pandemia não acabou. Segundo ele, o Governo do Estado se precipitou em revogar o uso obrigatório da máscara.

“Outra decisão precipitada. O Estado sempre se apressa em tomar decisões para flexibilizar medidas restritivas e para facilitar a vida do vírus. Sempre faz isso!”, pontuou Cabral.

Na última segunda-feira (07), o governador Mauro Mendes (UB), revogou o artigo 1° do Decreto 1.134/2021, que obrigava uso de máscara em Mato Grosso. Leia matéria relacionada — Governo de MT revoga uso de máscara e deixa para prefeitos adotarem medidas

Para o deputado, mesmo o Estado estando em um momento em que a curva epidêmica e a taxa de transmissão estão em declínio, não há motivos para abolir o uso de máscaras, pois apesar do desconforto e da exaustão que todos têm, o ‘item’ é inofensivo e não gera custo nenhum para economia, além de proteger as pessoas da transmissão do vírus.

Lúdio lembrou que em meados de outubro ou novembro do ano passado, o Governo levantou essa possibilidade de abolir o uso da máscara, no entanto, em dezembro a Ômicron chegou. “Então como estamos lidando com um vírus traiçoeiro toda a prudência é importante”, frisou ele.

Questionado quando seria o "momento certo" para deixar a obrigatoriedade do uso da máscara, o petista disse acabar com o uso da máscara será a última das medidas em relação à pandemia da Covid-19, até por um aspecto simbólico.

O deputado disse ainda que a evolução da curva definirá esse momento, assim como, quando, por exemplo, o Estado tiver uma cobertura vacinal por dose de reforço acima de 70% da população.

“Pois temos um problema sério em Mato Grosso, a cobertura vacinal estacionou. A expectativa que tínhamos de ter 70% da população coberta por duas doses em novembro, ela infelizmente não se concretizou, ao contrário, houve uma redução importante do ritmo da vacinação”.

Ao finalizar, Lúdio enfatizou que para abolir o uso da máscara, o Estado terá que avaliar a taxa de transmissão do vírus e a cobertura vacinal e, nessa altura sim, tomar a decisão. “Quando a pandemia deixar de ser pandemia aí poderemos abandonar o uso de máscara”, finalizou Cabral.

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