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Política Quinta-feira, 07 de Agosto de 2025, 14:54 - A | A

Quinta-feira, 07 de Agosto de 2025, 14h:54 - A | A

ANISTIA e impeachment

Líder do PL nega acordo com Motta sobre pautas da oposição: "Direita não faz chantagem"

Deputado afirma que pautas polêmicas são compromisso da maioria, e não da Presidência da Casa

Lucione Nazareth/VGN

O líder do PL na Câmara, deputado Sóstenes Cavalcante (RJ), negou nesta quinta-feira (07.08) que tenha havido qualquer acordo com o presidente da Casa, Hugo Motta (Republicanos-PB), para colocar em votação o fim do foro privilegiado e a anistia aos investigados pelos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023.

A declaração foi feita durante discurso no plenário, após rumores sobre uma suposta negociação política que teria levado à desocupação da Mesa Diretora pelos deputados da oposição.

"O presidente Hugo Motta não foi chantageado por nós. Ele não assumiu compromisso de pauta nenhuma conosco", disse Sóstenes, rebatendo especulações que surgiram com a retomada dos trabalhos legislativos.

Segundo o parlamentar, as pautas defendidas pela oposição — como o fim do foro privilegiado e a anistia aos envolvidos nos atos antidemocráticos — foram acordadas entre os líderes da maioria na Câmara, e não com a Presidência da Casa.

“Há um compromisso com os líderes dos partidos que eu anunciei! E nós, líderes dos partidos que compomos a maioria desta Casa, vamos pautar, sim, o fim do foro privilegiado e a anistia. Os líderes partidários, não o presidente Hugo Motta. Não existe chantagem nesta Casa. Não é comportamento da Direita chantagear ninguém”, afirmou.

Oposição ocupou a Mesa Diretora por dois dias, em protesto contra a prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro e em defesa de suas pautas prioritárias. Na noite de quarta-feira (6), após horas de negociação, Hugo Motta reassumiu o comando dos trabalhos e fez um apelo pela retomada do diálogo, afirmando que o motim não fortalece o Parlamento.

Logo após, deputados oposicionistas passaram a divulgar nas redes sociais que a liberação da Mesa teria sido condicionada ao compromisso de votação de suas pautas — versão que o líder do PL desmentiu publicamente.

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