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Política Quinta-feira, 05 de Dezembro de 2024, 17:20 - A | A

Quinta-feira, 05 de Dezembro de 2024, 17h:20 - A | A

Sonho adiado

Kalil retira do orçamento previsão para construção da rodoviária de Várzea Grande

A Prefeitura Municipal retirou R$ 282 milhões para as obras conforme informações do presidente da Câmara de Várzea Grande, vereador Pedrinho

Adriana Assunção/VGN

A prefeita eleita de Várzea Grande, Flávia Moretti (PL) não terá previsão orçamentária para construção da rodoviária municipal, mercado municipal, recursos para pavimentação asfáltica, recursos para saneamento básico, entre outros na Lei Orçamentária Anual (LOA) para 2025.

A Prefeitura Municipal retirou R$ 282 milhões para as obras conforme informações do presidente da Câmara de Várzea Grande, vereador Pedro Paulo Tolares, popular Pedrinho (União), do vereador Rogerinho da Dakar (PSDB) e da vereadora Gisa Barros (PSB).

Pedrinho discutiu o tema em reunião com a presidente da Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJR), vereadora Gisa Barros e com o presidente da Comissão de Finanças e Orçamento, o vereador Rogerinho da Dakar. Também participou da reunião o diretor-geral da Casa de Leis, Jomar José Tavares.

Segundo Pedrinho, os vereadores vão formalizar um convite ao Poder Executivo para esclarecer o motivo da retirada desses recursos.

“Infelizmente, estamos vendo uma cena triste, pois a Prefeitura anunciou publicamente em massa na mídia as obras da rodoviária e do mercado municipal, ou seja, vendeu um sonho para a população e agora o retirou”, relata Tolares.

Gisa Barros pediu vista na terça-feira (03.12) do projeto de Lei Orçamentária Anual (LOA) após a Prefeitura entregar a terceira alteração das peças orçamentárias. “Causa estranheza o tanto de recurso retirado, sendo que há um superávit nos cofres do nosso município”, criticou.

Outro Lado

Ao , o secretário de Comunicação de Várzea Grande, Marcos Lemos informou que a legislação impede a atual gestão que está concluindo seu mandato de deixar operações de crédito pendentes. “Isto, no entanto, não impede a futura administração de inserir novamente a partir de 2025 essas obras, caso fique confirmado o empréstimo que foi solicitado pelo atual prefeito”.

Segundo a assessoria, Kalil não pode concluir as obras por causa dos impedimentos eleitorais. “ O mesmo aconteceu com Cuiabá, onde o prefeito eleito, solicitou ao atual que não contratasse o empréstimo de mais de 130 milhões.”

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