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Política Terça-feira, 08 de Novembro de 2016, 14:58 - A | A

Terça-feira, 08 de Novembro de 2016, 14h:58 - A | A

Operação Aprendiz

Juíza determina bloqueio de bens de João Emanuel e ex-deputado, mas não encontra nada

Lucione Nazareth/ VG Notícias

Montagem

Operação Aprendiz

 

A juíza da Vara de Ação Civil Pública e Ação Popular de Cuiabá, Célia Regina Vidotti, determinou o bloqueio das contas do ex-vereador de Cuiabá, João Emanuel e do ex-deputado estadual Maksuês Leite, na forma solidária de até R$ 1,5 milhão, referente à ação penal que responde ligada à Operação Aprendiz.

Os dois ex-parlamentares são acusados de participar de um esquema de fraudes na aquisição de material gráfico para Câmara Municipal da Capital.

As fraudes teriam ocorrido em 2013, período em que João Emanuel era presidente da Casa de Leis, e segundo denúncia do Ministério Público, teria comandado o esquema dentro do legislativo. O ex-vereador teria determinado a compra de materiais gráficos, como cartilhas, de forma fraudulenta da empresa Gráfica Propel – Comércio de Materiais de Escritório Ltda., de propriedade de Maksuês Leite.

O esquema teria desviado, conforme o MP, R$ 1,6 milhão dos cofres da Casa de Leis.

No último dia 28 de outubro, a juíza Célia Regina Vidotti, em decisão liminar, determinou a indisponibilidade de bens de João Emanuel, Maksuês Leite, do ex-secretário-geral da Câmara, Aparecido Alves de Oliveira; o ex-chefe do almoxarifado, Renan Moreno Lins Figueiredo; Gleisy Ferreira de Souza, ligada à gráfica; e ainda o advogado Rodrigo Terra Cyrineu, que à época era chefe do setor jurídico da Câmara Municipal, no valor total de R$ 1,5 milhão.

No entanto, conforme os autos, foram encontrados apenas R$ 10,8 mil na conta dos acusados. Deste valor consta o bloqueio de R$ 9,3 mil do advogado Rodrigo Cyrineu, R$ 1,3 mil de Aparecido Alves, R$ 70,25 de Renan Moreno, e R$ 30,16 de Gleisy Ferreira.

Foram bloqueados ainda veículos de propriedade de Aparecido Alves, Rodrigo Cyrineu e Gleisy Ferreira.

No processo aponta que não foram encontrados nenhum valor nas contas bancárias e nem bens para serem bloqueados em nome de João Emanuel e Maksuês.

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