O ministro Ricardo Lewandowski não decretará as prisões de João Paulo Cunha (PT) e Roberto Jefferson (PTB) até o dia 31, período em que ocupará a presidência do Supremo Tribunal Federal. Ele explica que o presidente Joaquim Barbosa e a ministra Cármen Lúcia, que também comandou a corte neste mês, não consideraram o tema urgente. Para Lewandowski, o quadro jurídico não se alterou. "O relator, quando voltar, resolverá sobre isso", afirma, referindo-se às prisões.
Os dois condenados do mensalão que continuam em liberdade estão aproveitando parte do tempo para fazer consultas médicas. Jefferson também foi ao dentista na semana passada.
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