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Política Quinta-feira, 25 de Agosto de 2016, 11:44 - A | A

Quinta-feira, 25 de Agosto de 2016, 11h:44 - A | A

Efeito Roseli Barbosa

Ex-secretário de VG acusado de lavar dinheiro público se livra de ação penal

Lucione Nazareth/VG Notícias

VG Notícias

Evandro Gustavo

empresário Evandro Gustavo Pontes da Silva

O ex-diretor do Departamento de Água e Esgoto de Várzea Grande (DAE/VG), o empresário Evandro Gustavo Pontes da Silva, foi um dos réus beneficiados pela decisão do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJ/MT) em favor da ex-primeira-dama do Estado, Roseli Barbosa, acusados de cometer fraudes a licitações e contratos com institutos de fachada gerando prejuízo aos cofres públicos estimado em R$ 8 milhões.

De acordo com a decisão, proferida por unanimidade pela Segunda Câmara Criminal nessa quarta-feira (24.08), Evandro, Roseli e outros 34 réus estão temporariamente livres da ação penal originada das operações Ouro de Tolo e Arqueiro, ambas deflagradas pelo Grupo de Atuação Especial contra o Crime Organizado (Gaeco).

Os réus eram acusados de participar de esquema de corrupção na Secretaria Estadual de Trabalho e Assistência Social (Setas), entre 2012 e 2013, que provocou prejuízo de cerca de R$ 8 milhões aos cofres públicos do Estado.

O esquema teria sido realizado por meio de contratos com as empresas Microlins e os Institutos de Desenvolvimento Humano (IDH/MT) para executar programas sociais referentes ao “Qualifica Mato Grosso”, “Copa em Ação”, entre outros.

Envolvimento de Evandro - A empresa E.G.P. da Silva – Intergraf -, de propriedade de Evandro Gustavo, foi acusada de fornecer notas frias para os Institutos de “fachada”: Concluir, IDH e INDESP, para ajudar no desvio de mais de R$ 430 mil do Estado.

A denúncia do MPE, apontou que a Intergraf teria simulado a prestação de serviços gráficos aos Institutos acima citados, emitindo notas fiscais frias, ou com preços superfaturados, para receber o valor das faturas, e posterior devolução de grande parte do dinheiro para os proprietários dos Institutos, empresários Paulo Cesar lemes (apontado como o “cabeça” da organização criminosa) e Joeldes Lazzari Lemes. O prejuízo estimado é de R$ 466.346,10 - somente ao que se referia à Intergraf.

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