Em meio a um intenso debate na Câmara dos Deputados sobre a isenção do Imposto de Renda para trabalhadores que ganham até R$ 5 mil, o deputado federal Emanuelzinho (MDB-MT) se posiciona como uma voz solitária da bancada de Mato Grosso em defesa da proposta original do governo, que visa a justiça fiscal sem sacrificar áreas essenciais como Saúde e Educação.
A discussão central gira em torno do Projeto de Lei que amplia a faixa de isenção do IR, uma medida que beneficiaria milhões de brasileiros. No entanto, a oposição apresentou dezenas de emendas que, na prática, buscam blindar os super-ricos da taxação, o que forçaria o governo a realizar cortes orçamentários em serviços públicos fundamentais para compensar a perda de arrecadação, estimada em R$ 25 bilhões.
Emanuelzinho, que atua como vice-líder do governo na Câmara, tem um histórico de coerência na defesa de um sistema tributário mais justo. O parlamentar foi o relator do projeto que garantiu a isenção do IR para quem recebe até dois salários mínimos e sempre defendeu a ampliação desse benefício. Além disso, em diversas ocasiões, o deputado mato-grossense defendeu publicamente a taxação de milionários, criticando o fato de que “profissionais assalariados, como professores e engenheiros, frequentemente pagam impostos proporcionais muito mais altos que os milionários”.
O deputado reforça seu compromisso com a população ao destinar recursos para áreas estratégicas. Recentemente, Emanuelzinho anunciou investimentos que ultrapassam R$ 20 milhões para a Educação e tem garantido verbas para a saúde e infraestrutura em diversos municípios de Mato Grosso, demonstrando na prática a importância que confere a esses setores.
Diante do impasse na Câmara, a posição de Emanuelzinho se destaca como a única da bancada de Mato Grosso a favor de uma solução que não penalize a população mais vulnerável. A sua defesa da taxação das grandes fortunas como fonte para a isenção do Imposto de Renda para os trabalhadores é um passo fundamental para um Brasil menos desigual e com mais justiça fiscal.
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