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Política Sexta-feira, 09 de Abril de 2021, 18:05 - A | A

Sexta-feira, 09 de Abril de 2021, 18h:05 - A | A

Eleição 2022

Emanuel afirma que não é candidato ao Governo e atribui ‘ataques’ a sua gestão por despontar no cenário político

"Comparem o perfil de Emanuel Pinheiro com o perfil do governador do Estado, quem persegue o servidor? Quem humilha o servidor?" pediu o prefeito.

Adriana Assunção/VGNotícias

VG Notícias

Emanuel Pinheiro

Entrevista do prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro

 

O prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB) em entrevista ao VGN no Ar nesta sexta-feira (09.04) avaliou que os “ataques” do Governo Mauro Mendes (DEM), contra sua gestão à frente da Prefeitura de Cuiabá ocorrem por seu nome ter surgido no cenário eleitoral de 2022.

“O nível da nossa gestão, a qualidade da nossa gestão, a performance da gestão humanizada do prefeito Emanuel Pinheiro, com realizações concretas, entregas concretas, quebrando paradigmas e desenvolvendo Cuiabá é que têm feito o meu nome surgir no cenário político e talvez tem sido o principal motivo de eu continuar sofrendo ataques, principalmente por parte do Governo do Estado”, avaliou Emanuel.

Entretanto, Pinheiro foi enfático em declarar que não é candidato ao Governo do Estado. Segundo ele, seu compromisso é concluir o mandato. “Eu não sou candidato a governador de Mato Grosso! Eu já disse que sou candidato a concluir o mandato e honrar os meus compromissos com minha gente cuiabana e entrar para a história como um dos maiores e melhores prefeitos da história de Cuiabá. Conquistar o coração da maioria esmagadora dos cuiabanos na atualidade. Quero me transformar numa era de realizações, entrega e resgate da autoestima da população. Ou seja, quero deixar um legado”, afirmou Pinheiro.

Sobre a “briga” protagonizada nessa quinta (8) entre o Governo do Estado e a gestão Emanuel Pinheiro, que resultou na não vacinação dos profissionais da segurança pública na data prevista, o prefeito lamentou e classificou a situação como "falta de planejamento, crueldade, desrespeito e falta de sensibilidade do Governo com as famílias".

Segundo Emanuel, para não assumir o fiasco, o Governo escolheu atingir quem mais eles temem, no caso o prefeito e a Prefeitura. “Um dos adjetivos que eu posso classificar o Governo do Estado ter feito tamanha lambança, um desrespeito total a centenas e milhares de famílias profissionais da segurança, que aguardavam ansiosamente. Não me convidaram, quiseram fazer da maneira deles e você viu, deu no que deu. Um desrespeito , um papelão, uma verdadeira vergonha. E ao se depararem com tamanho fiasco, ao invés de pedirem desculpas e assumirem o erro cometido, preferiram buscar o culpado e como sempre buscam o culpado em quem mais eles tentam atingir, em quem mais eles temem, que é o prefeito de Cuiabá e a Prefeitura municipal de Cuiabá”, declarou o prefeito.

Ele completou explicando que a resolução que autorizava a retirada da vacina só chegou às 12h18. Ou seja, bem depois do horário marcado para início da vacinação que ocorreria às 8 horas da manhã.

Leia mais: Forças de Segurança: Emanuel suspeita de “boicote” de Mendes; “que papelão governador” diz

“A ordem para buscar a vacina que ia chegar só saiu às 12h18, que é uma resolução que autorizava a chegada da vacina e a aplicação. Aí Cuiabá foi buscar, já na parte da tarde de ontem, tão logo liberou e organizou tudo, tomou a frente e hoje foi um sucesso a vacinação”, declarou.

Ainda sobre a confusão, Pinheiro pediu aos servidores que comparem suas ações com a do Governo. Segundo ele, seu histórico de respeito, lealdade, companheirismo e apreço aos servidores públicos devem ser considerados: “Sempre honramos seus direitos e suas conquistas”

“Então comparem, aquela crueldade que foi feita ontem lá na 15 de novembro com milhares de servidores públicos e seus familiares, ela tem o perfil de Emanuel Pinheiro? Comparem o perfil de Emanuel Pinheiro com o perfil do governador do Estado, quem persegue o servidor? Quem humilha o servidor? Quem luta na justiça para tirar o direito do servidor público, quem foi até às últimas consequências para taxar os policiais militares inativos em 14%, quem foi até as últimas consequência para aumentar a contribuição dos velhinhos já na inatividade do serviço público estadual, quem tem um histórico de perseguição do serviço público? É Emanuel Pinheiro ou o atual Governo do Estado? Vocês comparem, eu jamais faria isso com um servidor público, jamais faria isso com um ser humano. Então eles (profissionais das forças de segurança) sabem de onde saiu toda essa vergonha e sabem quem fez toda essa tramoia e tentou jogá-las contra mim. Eles sabem de onde partiu isso”, encerrou o prefeito.

 

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