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Política Segunda-feira, 02 de Junho de 2025, 17:04 - A | A

Segunda-feira, 02 de Junho de 2025, 17h:04 - A | A

Briga na rede social

Educação vira alvo de troca de farpas entre secretário e ex-prefeito em Roo

Zé do Pátio alegou que o projeto Período Integral, implementado durante sua gestão, estaria "adormecido"

Nicolle Ribeiro/VGN

O secretário municipal de Educação, Cultura, Esporte e Lazer de Rondonópolis — a 214 km de Cuiabá —, Carlos Junior, criticou duramente o ex-prefeito Zé do Pátio, especialmente em relação à situação em que a educação municipal foi deixada pela gestão anterior.

Em uma postagem nas redes sociais na última semana, Carlos afirmou que, ao assumir a pasta, encontrou escolas em condições precárias, algumas oferecendo risco à segurança dos alunos.

“Recebemos escolas desabando, colocando em risco as crianças. Diante disso, atuamos com responsabilidade para preservar vidas e cumprir o calendário escolar”, declarou o secretário.

A troca de acusações teve início após Zé do Pátio divulgar um vídeo nas redes sociais, no qual afirmou ter deixado R$ 80 milhões em caixa para a área da educação. Ele também alegou que o projeto de ensino em período integral, implementado durante sua gestão, estaria “adormecido”.

Em contrapartida, Carlos Junior rebateu as declarações e afirmou que a atual administração está trabalhando para "arrumar a bagunça deixada para trás". “Além de ter sido um péssimo gestor, agora se mostra também um péssimo perdedor. Deixou a cidade um caos e ainda tem a cara de pau de mentir nas redes sociais, culpando a atual gestão pelos estragos que ele mesmo causou”, disparou o secretário.

Outro ponto contestado por Carlos foi em relação ao número de escolas em tempo integral. Segundo ele, na gestão anterior, apenas cinco unidades ofereciam essa modalidade, e ainda sem a estrutura necessária.

“Ele fala das escolas integrais, mas só entregou cinco e ainda sem a estrutura adequada. O que nós fizemos? Estruturamos as unidades e hoje já são 21 escolas. De 410 alunos saltamos para 2.805 em apenas cinco meses de gestão”, destacou.

Sobre a situação financeira, o secretário explicou que grande parte dos R$ 80 milhões mencionados pelo ex-prefeito foi utilizada para quitar dívidas milionárias herdadas da gestão passada, o que, segundo ele, comprometeu a capacidade de investimentos imediatos da prefeitura.

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