O ex-secretário de Fazenda de Mato Grosso, Marcel de Cursi, acusado de atos de corrupção na gestão Silval Barbosa, requereu à Justiça a retirada da tornozeleira eletrônica.
Conforme consta dos autos, Cursi também pediu a autorização da Justiça, para prestar serviço junto a Comissão Especial de Reforma Tributária, instituída pela Câmara dos Deputados em Brasília.
Além disso, requer autorização para realizar o transporte social, bem como para participar das reuniões e atividades escolares do filho, para realizar atividades físicas, especialmente caminhada; e autorização para viajar com o filho menor, ao município de Dracena, em São Paulo, a fim de visitar a avó paterna de 88 anos, com a consequente dispensa do recolhimento domiciliar noturno e de final de semana.
No entanto, em decisão proferida na última terça (1º.10), a juíza Ana Cristina Silva Mendes, da Sétima Vara Criminal, entendeu por bem, extrair dos autos os pedidos de Cursi, tendo em vista que ação relacionada a Operação Sodoma 3 - a qual ele fez seus requerimentos -, se encontra apta para sentença.
“Determino que sejam desentranhados os referidos pedidos encartados neste feito, Autuando-se como incidente em apartado. Após, com a referida autuação do incidente, dê-se vista ao Ministério Público para se manifestar acerca dos pedidos formulado pela defesa do acusado Marcel Souza de Cursi” diz decisão.
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