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Política Quarta-feira, 16 de Agosto de 2017, 17:08 - A | A

Quarta-feira, 16 de Agosto de 2017, 17h:08 - A | A

política

Botelho confirma ida para o DEM e afirma que base “trabalha para reeleição” de Pedro Taques

Lucione Nazareth & Rojane Marta / VG Notícias

VG Notícias

Eduardo Botelho

presidente da AL/MT, deputado Eduardo Botelho (PSB),

O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Eduardo Botelho (PSB), afirmou nesta quarta-feira (16.08) que irá filiar-se no DEM assim que o Congresso Nacional aprovar a “janela partidária” que permite a troca de partido por candidatos, que possuem mandatos eletivos.

“Nós estamos indo para o DEM. Isso já está fechado. Quando falo que nós estamos indo, falo do Mauro Mendes, Fábio Garcia, Mauro Savi, Maxi Russi, de todos”, declarou o parlamentar, ao comentar que a mudança deve acontecer em outubro – já que o Congresso deve aprovar neste mês (outubro) a reforma política que irá possibilitar a mudança de partido.

Apesar de “cravar” a ida de Mauro Mendes para o DEM, Botelho ponderou que o ex-prefeito de Cuiabá ainda não concretizou sua migração para os Democratas. “Mas, ele está propenso a ir conosco para o DEM”, relatou.

Sobre a possibilidade de concorrência dentro do partido no lançamento de um nome ao Senado Federal - com a chegada de Mauro Mendes, a sigla terá dois possíveis candidatos, levando em consideração que o ex-senador Jaime Campos já demonstrou interesse em voltar ao cargo, Botelho garantiu que o candidato terá que fazer duas construções. 

“Uma construção de popularidade para ele aparecer na pesquisa, e outra política para que o partido entenda que ele seja um bom candidato, assim como os políticos do partido. Ele pode ter 70%, mas se não fez construção política dentro do partido não será candidato”, ponderou.

O presidente da AL/MT afirmou ainda que a base do governador Pedro Taques (PSDB) vem trabalhando em prol que o gestor “chegue bem” para disputar a reeleição em 2018, e que a falta de repasse para os hospitais filantrópicos não irá enfraquecer o seu projeto político.

“Não enfraquece. Em um governo que trabalha com pouco recurso é assim mesmo. Nós estamos vivendo uma crise. Nós temos que ter sensibilidade para a discussão por isso que serve os companheiros, os deputados. E nós estamos achando o jeitinho do brasileiro, que pode até mexer no duodécimo dos Poderes. Pode mexer em tudo”, finalizou.

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