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Polícia Quinta-feira, 26 de Outubro de 2023, 13:13 - A | A

Quinta-feira, 26 de Outubro de 2023, 13h:13 - A | A

Operação “Via Adamas”

PF prende "comendador" investigado por comprar ilegalmente pedras preciosas

PF apreende mais de R$ 128 milhões em pedras preciosas

Redação VGN

A Polícia Federal deflagrou nesta quinta-feira (26.10) a Operação “Via Adamas” para combater a comercialização de diamantes extraídos ilegalmente no Estado de Rondônia enviados ao Estado de São Paulo.

De acordo com o delegado Rodrigo Vitorino Aguiar, foram cumpridos cinco mandados de busca e apreensão expedidos pela 2ª Vara Federal Cível e Criminal de Cáceres. As ordens judiciais foram cumpridas nas cidades de Cacoal em Rondônia, Sorocaba em São Paulo; e em Tupaciguara, Ituiutaba Patos de Minas – todas em Minas Gerais.

Conforme o delegado, as investigações iniciaram após a prisão de um casal, realizado pela Polícia Rodoviária Federal (PRF), na cidade Pontes e Lacerda em agosto de 2021. Na ocasião, eles foram presos com 23 pedras de diamantes, avaliadas em R$ 44 mil, compradas em Cacoal.

Segundo as investigações, um dos investigados foi novamente preso em 10 de outubro de 2022, com uma carga de alexandrita, avaliada em mais de R$ 128 milhões em Juiz de Fora – Minas Gerais.

As investigações mostraram que o esquema era comandado por uma associação criminosa atuante no Estado de Minas Gerais que intermediava a compra e venda de pedras preciosas extraídas no norte do país, atravessando por Mato Grosso com destino à região sudeste.

Durante o cumprimento do mandado de busca e apreensão, na residência do investigado, suspeito de ser o destinatário dos diamantes ilegalmente comercializado, foi realizada uma prisão em flagrante.

Foram encontrados documentos de identidade e carteira de couro com o brasão da República Federativa do Brasil em nome do investigado com os dizeres “ordem do mérito cívico e cultural – comendador”. Dessa forma foi caracterizado o crime de falsificar ou fazer uso indevido de sinal identificador de entidade da Administração Pública, com pena de reclusão de dois a seis anos e multa.

Durante as buscas em Tupaciguara foram encontradas 12 pedras na cor verde que passarão por perícia para verificar se realmente se tratam de pedras preciosas.

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