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VGNJUR Quarta-feira, 19 de Outubro de 2022, 16:05 - A | A

Quarta-feira, 19 de Outubro de 2022, 16h:05 - A | A

deu no O GLOBO

Doleira volta para o Brasil e irá colaborar com investigações sobre tráfico; ex-secretário de MT é alvo

Ex-secretário chegou a ser preso em operação contra tráfico internacional de drogas

Lucione Nazareth/VGN

A doleira Nelma Kodama, presa em abril deste ano em Lisboa (Portugal), durante Operação Descobrimento que investiga um esquema de tráfico internacional de cocaína, vai voltar ao Brasil nesta quinta-feira (20.10) e passará a colaborar com Justiça no andamento das investigações. A informação foi divulgada pelo jornal O Globo.

Nelma foi presa durante operação da Policia Federal que ainda tiveram como alvos o ex-secretário de Estado, Nilton Borgato; assim como o lobista Rowles Magalhães Pereira da Silva – apontando como namorado de Nelma.

Leia Também - Ex-secretário é preso em operação contra tráfico internacional de drogas

Segundo o escritório Nelson Wilians Advogados (NWADV), que representa Nelma Kodama, ela retorna ao país amanhã com intuito de comprovar que não tem ligação com o tráfico internacional de drogas.

“Esse é um passo importante para a apuração e esclarecimento dos fatos. [...] Dessa forma, ficará mais fácil comprovar que ela não tem ligação com o tráfico internacional de drogas”, disse a defesa da doleira.

O Esquema - As investigações que começaram em fevereiro de 2021, quando 525 kg de cocaína foram apreendidos no táxi aéreo de uma empresa portuguesa, no Aeroporto Internacional de Salvador. A droga foi encontrada enquanto a aeronave era abastecida.

A Polícia Federal apontou que droga era transportada no avião de uma empresa privada ligada ao lobista Rowles Magalhães Pereira da Silva, que ficou conhecido por denunciar um esquema de propinas nas obras do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT). Na ocasião, cinco pessoas foram conduzidas para a Polícia Federal. Rowles foi preso também na manhã de hoje em São Paulo.

Com a apreensão, a polícia conseguiu identificar a estrutura da organização criminosa, que atuava no Brasil e em Portugal.   Segundo a PF, os investigados são fornecedores da cocaína, mecânicos de aviação e auxiliares, que abriam a aeronave para guardar a droga. Além disso, transportadores dos voos e doleiros eram os responsáveis pela movimentação financeira do grupo criminoso. 

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