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Cidades Sexta-feira, 12 de Julho de 2013, 11:05 - A | A

Sexta-feira, 12 de Julho de 2013, 11h:05 - A | A

Greve

Técnicos da Unemat ameaçam paralisar atividades; Profissionais cobram revisão do Plano de Cargos, Carreiras e Salários

por Lucione Nazareth/VG Notícias

Os servidores técnicos da Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat) ameaçam paralisar as atividades nesta segunda-feira (15.07) por tempo indeterminado, caso o governo estadual e à reitoria da instituição não conceda uma revisão do Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS).

A categoria vem cobrando do Estado a revisão do PCCS, já que segundo eles, muitos técnicos estão recebendo salários bem abaixo do cargo que eles exercem. Conforme os profissionais, o Plano de Cargos, Carreiras e Salários está na mesa do governador Silval Barbosa (PMDB), para ser assinado e encaminhado à Assembleia Legislativa para votação.

Outro ponto que os técnicos reivindicam, é a imediata contratação de cerca de 100 servidores que foram aprovados no concurso público realizado em 2011, cujo prazo se esgota em outubro deste ano.

De acordo com o Sindicato dos Técnicos da Educação Superior da Universidade do Estado de Mato Grosso (Sintesmat), dos 199 aprovados no concurso, 145 foram chamados, mas 17 desistiram de ocupar o cargo. Segundo o Sintesmat, a estruturação da universidade, tanto para técnicos, como para professores e alunos é outro ponto da pauta de reivindicação da categoria, já que foi por falta de estrutura que alguns concursados desistiram do cargo.

Além destes pontos citados, os profissionais cobram uma implementação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que concedeu autonomia financeira e administrativa da Unemat.

Ao todo, 503 técnicos trabalham nos 11 campi da universidade no Estado. A associação diz esperar adesão da quase totalidade dos trabalhadores a partir de segunda-feira.

O reitor da Unemat, Adriano Silva, prometeu se reunir ainda nesta sexta-feira (12.07) com a equipe econômica do governo do Estado para ver se chega a um acordo, para atender à pauta de reivindicação dos técnicos, para assim impedir que a greve se inicie.

É importante destacar, que a greve pode atrapalhar o fechamento do 1º semestre de 16 mil alunos, além da divulgação do vestibular - que está previsto para 19 de julho -, e o início da matrícula dos novos alunos que iniciarão as aulas em 5 de agosto.

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