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Cidades Sábado, 19 de Novembro de 2022, 08:48 - A | A

Sábado, 19 de Novembro de 2022, 08h:48 - A | A

janeiro a setembro

MT registra nove mortes por meningite e Vigilância de VG faz apelo: “vacine seus filhos”

Segundo a SES-MT, Mato Grosso registrou 48 casos de meningite entre os meses de janeiro a setembro de 2022

Adriana Assunção/VGN

Mato Grosso registrou 48 casos de meningite, sendo que nove foram a óbitos pela doença entre os meses de janeiro a setembro de 2022. Segundo a Secretaria de Estado de Saúde (SES-MT), destes, 23 casos foram registrados em Cuiabá - três óbitos, em Várzea Grande, teve um caso e nenhum óbito e em Sinop, um caso e nenhum óbito.

Embora os números sejam preocupantes, dados da SES-MT apontam redução de casos em comparação ao mesmo período do ano passado. Segundo os dados, entre janeiro a setembro de 2021, foram registrados 51 casos de meningite e 14 óbitos pela doença no Estado.

Ainda segundo os dados, entre janeiro a setembro de 2021, em Cuiabá foram registrados 19 casos da doença, sendo três óbitos pela doença. Em Várzea Grande foram dois casos e um óbito e, em Sinop foram dois casos e um óbito.

O alerta para doença foi após Carla Daniela Padilha da Silva, 29 anos, morrer de meningite no último sábado (12.11) em Sinop. Ela chegou a procurar atendimento na UPA na última quinta-feira (10), mas foi liberada após receber soro. Segundo o marido da vítima, os médicos não constataram os sintomas da doença e deram alta para Carla, mesmo ela reclamando de fortes dores de cabeça.

Leia mais: Jovem de Sinop morre de meningite; Saúde nega negligência

Internautas também relataram nas redes sociais do sobre um suposto óbito no município. A informação foi negada pela superintendente de Vigilância em Saúde de Várzea Grande, Relva Cristina.

Embora Várzea Grande não tenha mortes pela doença, até o momento, Relva Cristina alertou para a importância da vacinação. Ela também orientou os pais para não medicar os filhos caso apresente sintomas diferente e que levem a uma das Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) ou ao Pronto-Socorro.

“É uma doença que a gente tem a vacinação, que começa na infância, é uma doença que ela é prevenível. É uma doença grave, que ela pode, sim, levar ao óbito. É uma infecção causada por uma bactéria, transmitido através da fala, da tosse, espirro. É o contato por gotículas. Então, a gente faz um apelo a população que vacine seus filhos, principal meio para evitar a doença, que as crianças tenham vacina atualizado e completo”, disse Relva Cristina.

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