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Cidades Terça-feira, 16 de Novembro de 2021, 16:16 - A | A

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Morador defende fechamento de bares e conveniências que desrespeitam "lei do silêncio" em VG

Segundo ele, a operação “sossego” não tem valor se não apreender equipamentos ou fechar bares e conveniências

Gislaine Morais/VGN

Reprodução

VGN; fiscalização; operação sossego; proprietários; bares; conveniência; desrespeito; som alto; Várzea Grande

Segundo ele, a operação “sossego” não tem valor se não apreender equipamentos ou fechar bares e conveniências.

 

 

"Safadeza", assim classificou um morador do Cristo Rei, em Várzea Grande, em relação ao desrespeito dos proprietários de bares e conveniências do município, devido ao som alto fora do horário.

Um morador disse à reportagem do nesta terça-feira (16.11), que não adianta operações como a última que ocorreu no sábado (13), pois segundo ele, o proprietário abaixa o som enquanto a equipe de fiscalização está no local, mas assim que os policiais saem o volume volta a ficar no último, incomodando a vizinhança.

A operação Sossego começou às 20 horas de sábado (13) e terminou na madrugada de domingo (14), e fiscalizou 15 estabelecimentos, fechou alguns que não possuíam documentação e autuou outros por irregularidades. Leia matéria relacionada - Sem alvará, dois estabelecimentos são fechados e sete autuados em VG

O internauta disse que a operação não tem valor se não apreender os equipamentos ou fechar o local infrator. “De quarta a domingo esses locais atuam sem nenhum pingo de cumprimento das leis, VG parece terra sem lei. A polícia quando acionada nada pode fazer, a não ser chegar até local e indicar para abaixar o som, mas depois que saem eles voltam a aumentar o volume e ainda até mais alto que antes da mera visita da polícia”.

De acordo com o internauta, que mora de frente com uma conveniência que foi alvo da fiscalização de sábado, esse tipo de estabelecimento deveria ter o alvará negado, pois Várzea Grande é uma cidade dormitório. “Tirando algumas avenidas o restante é de regiões domiciliares. Onde o direito do cidadão em ter justamente o sossego prejudicado por este tipo de estabelecimento”, declarou ele.

A reportagem do conversou com o coordenador de fiscalização da Secretaria de Meio Ambiente, Edpsom Morbeck Júnior, que afirmou que eles vão continuar indo até os estabelecimentos até resolver o problema.

Outro lado - Mesmo a reportagem do não ter citado o nome do estabelecimento comercial, alvo de denúncia de morador, em relação ao som alto fora do horário autorizado, Renan entrou em contato com a reportagem nesta quarta (17), e disse ser o proprietário da Distribuidora Giro Forte, localizada no bairro Cristo Rei, em Várzea Grande.

Renan negou as acusações, e afirmou que mesmo depois que a fiscalização realizada no sábado (13), durante a operação “Sossego”, foi embora, ele não aumentou o volume do som, justificando estar dentro da Lei.

Ainda segundo ele, todos os vizinhos têm seu telefone e assim que se sentirem incomodados pode entrar em contato que ele irá atender.

 

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