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Cidades Quinta-feira, 30 de Novembro de 2017, 09:10 - A | A

Quinta-feira, 30 de Novembro de 2017, 09h:10 - A | A

4ª fase da Operação Convescote,

Gaeco deflagra nova fase da Operação Convescote; ONG de Cuiabá é alvo

Lucione Nazareth/ VG Notícias

Reprodução

Gaeco

 

O Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco) deflagrou na manhã desta quinta-feira (30.11) a 4ª fase da Operação Convescote com objetivo de apurar desvios de dinheiro público em convênios celebrados entre a Fundação de Apoio ao Ensino Superior Público (FAESPE) com a Assembleia Legislativa e Tribunal de Contas do Estado (TCE).

De acordo com o Gaeco, neste momento estão sendo cumpridos oito mandados de condução coercitiva e oito mandados de busca e apreensão nas cidades de Cuiabá, Cáceres, Primavera do Leste e Rio de Janeiro (RJ), todos expedidos pela Vara Especializada do Crime Organizado da Capital.

Entre os alvos dos mandados estão servidores da Assembleia Legislativa e do TCE, bem como empresários e um advogado.

Segundo as investigações, esta fase das investigações tem como “alvo” supostos desvios que eram realizados por meio de fraude nos convênios firmados FAESPE, Fundação de Apoio a Pesquisa, Ensino e Assistência à Escola de Medicina e Cirurgia do Rio de Janeiro (FUNRIO) e Associação Plante Vida (que tem sede em Cuiabá). A sede da FAESPE, do FUNRIO e da Ong também estão sendo alvos de mandados de busca e apreensão.

A Associação Plante Vida é apontada pelo Gaeco como uma das empresas responsáveis por ter depositado R$ 596.335,50 mil, na conta da empresa H.G de Freitas – ME, de Hallan Gonçalves de Freitas, que chegou a ser preso em decorrência da Operação Convescote.

Nesta 4ª fase da Operação Convescote, além do crime de constituição de organização criminosa, também há indicativos da prática de peculato e lavagem de dinheiro.

Vale lembrar que em 20 de junho deste ano, foi deflagrada a Operação “Convescote” pelo Grupo de Atuação Especializada Contra o Crime Organizado (Gaeco), com objetivo de apurar desvios de dinheiro público em convênios celebrados entre a FAESP e instituições públicas como TCE, Assembleia Legislativa, Prefeitura de Rondonópolis e Secretaria de Estado de Infraestrutura, que superam R$ 70 milhões.

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